quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Cotidiano

A Prática Cotidiana das
Vivências e Experiências
Reais, Racionais e Conscientes
da Existência Humana

Ter consciência do que se é e do que se tem e agir em função dessa realidade, eis o caminho da felicidade humana aqui e agora no tempo e na eternidade.
Conscientes somos mais felizes, vivemos melhor, nos respeitamos mais uns aos outros, somos mais responsáveis por nossos atos, nos comprometemos bem com nossos afazeres cotidianos, assumimos mais seriamente a vida e suas conseqüências sociais, políticas, econômicas e culturais, abraçamos com mais força, energia e alegria o nosso dia a dia cheio de outras, novas e diferentes possibilidades vocacionais e profissionais, abarcamos mais e melhor o que é bom e nos faz bem, o que contribui para a nossa paz interior, o que nos ordena mentalmente, disciplina racionalmente e organiza em termos de conteúdos de qualidade os conhecimentos até então adquiridos.
Parece que o processo de conscientização da realidade é um movimento constante e progressivo de descoberta de si mesmo e dos outros, de olhar diversamente a experiência diária onde fazemos os nossos trabalhos, exercitamos as nossas atividades, nos esforçamos por uma vivência maior e melhor e nos empenhamos em construir – e não destruir – um mundo, uma sociedade e uma humanidade mais ordeira e pacífica, de bem com a vida, mais fraterna e solidária, mais livre e feliz, todos conscientes de suas responsabilidades uns em relação aos outros, o que nos leva a lutar incansavelmente, com otimismo e positivismo, por condições de saúde e trabalho, vida e educação melhor para todos e cada um dos que vivem e convivem nesta sociedade humana a que pertencemos neste mundo em que vivemos.
Na verdade, o ambiente de rádio e televisão, telefone celular, computador e internet, ao mesmo tempo em que nossas relações atingem a rua, o trabalho e a família, a escola e o hospital, o jornaleiro e a farmácia, o botequim e a padaria, o supermercado e o shopping, o restaurante e a pastelaria, tudo isso, enfim, nos proporciona uma vida consciente regrada pelo bom juízo e o bom senso de nossas atitudes, pelo equilíbrio da mente e das emoções, pelo autocontrole que exercemos sobre nós mesmos e pelo domínio de si, configurando então em nós, de nós e para nós, uma existência cuja felicidade é a consciência de nossos deveres e obrigações, a consciência de nossos desejos, direitos e necessidades, a consciência de fazer sempre tudo direito e com a grande alegria que é estar na presença de Deus aqui na realidade atual da história das comunidades humanas.

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