A Língua e a Caneta
A Palavra e a Escrita
A Voz e a Assinatura
Em minhas mãos, o destino das pessoas
Observamos na realidade cotidiana como uma simples palavra de alguém ou a mera assinatura de uma pessoa podem decidir o destino de grupos e indivíduos, comunidades e sociedades, povos e nações. Muitas vezes uma batida de automóvel, ou o aumento do aluguel, ou o pagamento do condomínio, ou a perda do emprego, o bom relacionamento na família, uma briga no botequim, um conflito ou uma discórdia, uma dificuldade ou uma divergência, e até mesmo uma guerra podem ser definidos pela voz de um cidadão ou o gesto de uma assinatura de papel, um documento qualquer. Sim, somos dependentes quase sempre da língua de uma pessoa e sua voz de comando e de sua palavra escrita, a assinatura de um texto qualquer que resulte na mudança de hábitos e costumes de outros sujeitos ou pessoas. Somos dependentes. E quando a falta de respeito e a irresponsabilidade estão presentes nessa hora, minuto e segundo, então as consequências são mais críticas e mais graves e seus efeitos modificam drasticamente o destino de grupos, povos e populações inteiras. De fato, dependemos da língua e da caneta. Delas, o destino dos homens e das mulheres. Nelas, a saúde das crianças e o bem-estar da sociedade. Por elas, a vida de qualidade ou a péssima situação de pobreza e miséria. Com elas, as boas coisas da vida ou tudo de negativo que possa ocorrer com famílias de bem e comunidades conscientes e de bem com a realidade. Sem elas, não há vida, nem destino, nem o bem ou o mal. Com efeito, tudo está na língua ou na voz decisiva e na assinatura do patrão ou na decisão de um chefe determinando a origem e o fim das atitudes dos funcionários da empresa ou dos empregados do comércio. Na verdade, não sabia que éramos tanto dependentes. Só peço a Deus que nesses instantes decisivos não falte aos nossos comandantes, líderes e governantes o compromisso responsável com o bem-comum das sociedades e o bem-estar de seus cidadãos. Que o Senhor ilumine e fortaleça os nossos gerentes e diretores, a fim de que então nenhum menino morra de fome ou fique sem escola, nenhuma mulher ou mãe de família deixe de zelar pelo seu parceiro e seus filhos, os hospitais não fiquem sem médicos e remédios, nas padarias não faltem o leite e o pão, nos botequins a água e o cafezinho, nos jornaleiros o jornal e a revista, na rua os amigos para conversar, as garotas para namorar, os homens indo para o trabalho, as donas de casa fazendo compras no supermercado ou no shopping, os aposentados batendo um papo na esquina e os jovens fazendo uma permanente paquera com as meninas de seus prédios e edifícios. Que nesses momentos, Deus abençoe a língua e a caneta cujo resultado sem dúvida será uma boa vida para todos e um ótimo trabalho para cada um.
Que Deus abençoe sempre a voz da língua e a assinatura da escrita, condições de uma existência feliz e de um cotidiano sem violência.
Mas não se esqueça: somos dependentes.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
segunda-feira, 18 de abril de 2011
A Prática Cotidiana
A Prática Cotidiana das
Vivências e Experiências
Reais, Racionais e Conscientes
da Existência Humana
Ter consciência do que se é e do que se tem e agir em função dessa realidade, eis o caminho da felicidade humana aqui e agora no tempo e na eternidade.
Conscientes somos mais felizes, vivemos melhor, nos respeitamos mais uns aos outros, somos mais responsáveis por nossos atos, nos comprometemos bem com nossos afazeres cotidianos, assumimos mais seriamente a vida e suas conseqüências sociais, políticas, econômicas e culturais, abraçamos com mais força, energia e alegria o nosso dia a dia cheio de outras, novas e diferentes possibilidades vocacionais e profissionais, abarcamos mais e melhor o que é bom e nos faz bem, o que contribui para a nossa paz interior, o que nos ordena mentalmente, disciplina racionalmente e organiza em termos de conteúdos de qualidade os conhecimentos até então adquiridos.
Parece que o processo de conscientização da realidade é um movimento constante e progressivo de descoberta de si mesmo e dos outros, de olhar diversamente a experiência diária onde fazemos os nossos trabalhos, exercitamos as nossas atividades, nos esforçamos por uma vivência maior e melhor e nos empenhamos em construir – e não destruir – um mundo, uma sociedade e uma humanidade mais ordeira e pacífica, de bem com a vida, mais fraterna e solidária, mais livre e feliz, todos conscientes de suas responsabilidades uns em relação aos outros, o que nos leva a lutar incansavelmente, com otimismo e positivismo, por condições de saúde e trabalho, vida e educação melhor para todos e cada um dos que vivem e convivem nesta sociedade humana a que pertencemos neste mundo em que vivemos.
Na verdade, o ambiente de rádio e televisão, telefone celular, computador e internet, ao mesmo tempo em que nossas relações atingem a rua, o trabalho e a família, a escola e o hospital, o jornaleiro e a farmácia, o botequim e a padaria, o supermercado e o shopping, o restaurante e a pastelaria, tudo isso, enfim, nos proporciona uma vida consciente regrada pelo bom juízo e o bom senso de nossas atitudes, pelo equilíbrio da mente e das emoções, pelo autocontrole que exercemos sobre nós mesmos e pelo domínio de si, configurando então em nós, de nós e para nós, uma existência cuja felicidade é a consciência de nossos deveres e obrigações, a consciência de nossos desejos, direitos e necessidades, a consciência de fazer sempre tudo direito e com a grande alegria que é estar na presença de Deus aqui na realidade atual da história das comunidades humanas.
Vivências e Experiências
Reais, Racionais e Conscientes
da Existência Humana
Ter consciência do que se é e do que se tem e agir em função dessa realidade, eis o caminho da felicidade humana aqui e agora no tempo e na eternidade.
Conscientes somos mais felizes, vivemos melhor, nos respeitamos mais uns aos outros, somos mais responsáveis por nossos atos, nos comprometemos bem com nossos afazeres cotidianos, assumimos mais seriamente a vida e suas conseqüências sociais, políticas, econômicas e culturais, abraçamos com mais força, energia e alegria o nosso dia a dia cheio de outras, novas e diferentes possibilidades vocacionais e profissionais, abarcamos mais e melhor o que é bom e nos faz bem, o que contribui para a nossa paz interior, o que nos ordena mentalmente, disciplina racionalmente e organiza em termos de conteúdos de qualidade os conhecimentos até então adquiridos.
Parece que o processo de conscientização da realidade é um movimento constante e progressivo de descoberta de si mesmo e dos outros, de olhar diversamente a experiência diária onde fazemos os nossos trabalhos, exercitamos as nossas atividades, nos esforçamos por uma vivência maior e melhor e nos empenhamos em construir – e não destruir – um mundo, uma sociedade e uma humanidade mais ordeira e pacífica, de bem com a vida, mais fraterna e solidária, mais livre e feliz, todos conscientes de suas responsabilidades uns em relação aos outros, o que nos leva a lutar incansavelmente, com otimismo e positivismo, por condições de saúde e trabalho, vida e educação melhor para todos e cada um dos que vivem e convivem nesta sociedade humana a que pertencemos neste mundo em que vivemos.
Na verdade, o ambiente de rádio e televisão, telefone celular, computador e internet, ao mesmo tempo em que nossas relações atingem a rua, o trabalho e a família, a escola e o hospital, o jornaleiro e a farmácia, o botequim e a padaria, o supermercado e o shopping, o restaurante e a pastelaria, tudo isso, enfim, nos proporciona uma vida consciente regrada pelo bom juízo e o bom senso de nossas atitudes, pelo equilíbrio da mente e das emoções, pelo autocontrole que exercemos sobre nós mesmos e pelo domínio de si, configurando então em nós, de nós e para nós, uma existência cuja felicidade é a consciência de nossos deveres e obrigações, a consciência de nossos desejos, direitos e necessidades, a consciência de fazer sempre tudo direito e com a grande alegria que é estar na presença de Deus aqui na realidade atual da história das comunidades humanas.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Sombra, pó e cinza
Sombra, pó e cinza
Se uma verdade verdadeira existe na realidade humana é a de que diante de Deus não somos nada, somos apenas a sombra que passa, o vento que se vai, a folha levada pelo ar, o pó da terra e a cinza dos mortos.
Somos a poeira dos móveis, o lixo dos garis, a fossa de uma noite sem sentido, o fundo do poço de um dia de trevas, a escuridão da morte, o espaço das coisas escuras e o tempo de um velório de cemitério.
Vivemos, mas só as boas obras e as grandes virtudes nos levarão ao céu da eternidade, a um plano elevado espiritual, a um estado de gigantescas alturas acima dos montes mais altos dos séculos infinitos.
Perante o Senhor, não há grande nem pequeno, nem poderoso ou marginal, nem pobre nem rico, nem miúdo ou graúdo, nem doente ou saudável, nem burro nem inteligente, nem sábio ou ignorante.
Em Deus, somos todos iguais.
Os bons e justos herdarão a vida em plenitude.
Os maus e violentos possuirão os abismos dos infernos.
Por isso, nessa vida, ame a Deus, respeite as pessoas, seja responsável por seus atos, seja uma pessoa direita, abrace a verdade e a transparência, seja virtuoso, autêntico, faça o bem a todos e viva em paz uns com os outros, mantenha sempre o equilíbrio mental e emocional, tenha bom-senso nas coisas e em suas atitudes e atividades, use o bom juizo para construir uma boa realidade cotidiana, seja otimista, alegre, sorria sempre, seja contente e feliz, se comprometa com a liberdade, a saúde da sua família e o bem-estar da sua comunidade, seja fraterno e solidário com todos e cada um.
Viver assim é ganhar o paraiso na eternidade.
O contrário disso é o lixo da alma e a fossa do espírito, o inferno da mente e a baixaria do corpo.
Por isso, seja inteligente.
Seja amigo de Deus.
O Resto é consequência.
Seja bom e faça o bem sempre.
Esse é o segredo da vida e o sucesso da existência.
E Deus o abençoará.
Se uma verdade verdadeira existe na realidade humana é a de que diante de Deus não somos nada, somos apenas a sombra que passa, o vento que se vai, a folha levada pelo ar, o pó da terra e a cinza dos mortos.
Somos a poeira dos móveis, o lixo dos garis, a fossa de uma noite sem sentido, o fundo do poço de um dia de trevas, a escuridão da morte, o espaço das coisas escuras e o tempo de um velório de cemitério.
Vivemos, mas só as boas obras e as grandes virtudes nos levarão ao céu da eternidade, a um plano elevado espiritual, a um estado de gigantescas alturas acima dos montes mais altos dos séculos infinitos.
Perante o Senhor, não há grande nem pequeno, nem poderoso ou marginal, nem pobre nem rico, nem miúdo ou graúdo, nem doente ou saudável, nem burro nem inteligente, nem sábio ou ignorante.
Em Deus, somos todos iguais.
Os bons e justos herdarão a vida em plenitude.
Os maus e violentos possuirão os abismos dos infernos.
Por isso, nessa vida, ame a Deus, respeite as pessoas, seja responsável por seus atos, seja uma pessoa direita, abrace a verdade e a transparência, seja virtuoso, autêntico, faça o bem a todos e viva em paz uns com os outros, mantenha sempre o equilíbrio mental e emocional, tenha bom-senso nas coisas e em suas atitudes e atividades, use o bom juizo para construir uma boa realidade cotidiana, seja otimista, alegre, sorria sempre, seja contente e feliz, se comprometa com a liberdade, a saúde da sua família e o bem-estar da sua comunidade, seja fraterno e solidário com todos e cada um.
Viver assim é ganhar o paraiso na eternidade.
O contrário disso é o lixo da alma e a fossa do espírito, o inferno da mente e a baixaria do corpo.
Por isso, seja inteligente.
Seja amigo de Deus.
O Resto é consequência.
Seja bom e faça o bem sempre.
Esse é o segredo da vida e o sucesso da existência.
E Deus o abençoará.
terça-feira, 5 de abril de 2011
A Lógica do Concreto
A Consciência Real
e a Lógica do Concreto
Existe uma racionalidade na realidade ?
Ocorre, no fluxo dos acontecimentos reais, atuais e históricos, uma inteligência interna, inerente à complexidade dos fatos concretos e cotidianos ?
Há uma mentalidade prática, imersa no dia a dia dos fenômenos sociais, políticos e econômicos, reveladores de uma razão experimental, uma consciência real, uma mente concreta ?
Acontece de fato dentro e fora das ocorrências materiais e espirituais da vida humana, natural e cultural, uma atividade cerebral, entrínseca a essa realidade, condicionadora das vivências diárias, das ocorrências cotidianas e dos exercícios mentais, corporais e espirituais das atividades humanas, no interior de sua história tradicional e contemporânea ?
Tal possibilidade chamamos de lógica do concreto.
Como se fosse possível à realidade da experiência cotidiana o fato de poder pensar, refletir e racionalizar seu mundo de realizações práticas e concretas, ter uma razão criadora de suas possibilidades caóticas, confusas e complicadas, todavia que refletem a insistência real de uma consciência geradora de acontecimentos históricos, fenômenos cotidianos ou ocorrências temporais e espaciais...
Essa razão inerente à realidade será a inteligência humana ?
Ou possivelmente uma racionalidade divina ?
Ou ainda uma mente espiritual, eterna e real, suprema e superior às contingências históricas e temporais da vida humana ?
Será algum princípio natural, fundamento da realidade, origem do cotidiano, raiz da história, produtor da natureza, gerador do universo ?
Realmente, a lógica do concreto é um fato real dentro e fora da história da humanidade, no interior e exterior de sua temporalidade, de sua existência eterna, além e aquém dos limites do tempo, inerente a sua espacialidade, entrínseca a sua realidade interna e externa.
Nós seres humanos estamos inseridos nessa realidade temporal e histórica, e eterna, e portanto pertencemos a essa lógica do concreto, estamos pois sujeitos aos seus condicionamentos naturais e culturais, aos seus determinismos reais e atuais, as suas definições de tempo, momento e lugar neste Planeta Terra, e além na eternidade.
Com efeito, graças a Deus, nós somos realmente lógicos e concretos.
e a Lógica do Concreto
Existe uma racionalidade na realidade ?
Ocorre, no fluxo dos acontecimentos reais, atuais e históricos, uma inteligência interna, inerente à complexidade dos fatos concretos e cotidianos ?
Há uma mentalidade prática, imersa no dia a dia dos fenômenos sociais, políticos e econômicos, reveladores de uma razão experimental, uma consciência real, uma mente concreta ?
Acontece de fato dentro e fora das ocorrências materiais e espirituais da vida humana, natural e cultural, uma atividade cerebral, entrínseca a essa realidade, condicionadora das vivências diárias, das ocorrências cotidianas e dos exercícios mentais, corporais e espirituais das atividades humanas, no interior de sua história tradicional e contemporânea ?
Tal possibilidade chamamos de lógica do concreto.
Como se fosse possível à realidade da experiência cotidiana o fato de poder pensar, refletir e racionalizar seu mundo de realizações práticas e concretas, ter uma razão criadora de suas possibilidades caóticas, confusas e complicadas, todavia que refletem a insistência real de uma consciência geradora de acontecimentos históricos, fenômenos cotidianos ou ocorrências temporais e espaciais...
Essa razão inerente à realidade será a inteligência humana ?
Ou possivelmente uma racionalidade divina ?
Ou ainda uma mente espiritual, eterna e real, suprema e superior às contingências históricas e temporais da vida humana ?
Será algum princípio natural, fundamento da realidade, origem do cotidiano, raiz da história, produtor da natureza, gerador do universo ?
Realmente, a lógica do concreto é um fato real dentro e fora da história da humanidade, no interior e exterior de sua temporalidade, de sua existência eterna, além e aquém dos limites do tempo, inerente a sua espacialidade, entrínseca a sua realidade interna e externa.
Nós seres humanos estamos inseridos nessa realidade temporal e histórica, e eterna, e portanto pertencemos a essa lógica do concreto, estamos pois sujeitos aos seus condicionamentos naturais e culturais, aos seus determinismos reais e atuais, as suas definições de tempo, momento e lugar neste Planeta Terra, e além na eternidade.
Com efeito, graças a Deus, nós somos realmente lógicos e concretos.
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