quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

A Vida é assim...

A Bagunceira

A Vida é uma Criança
Criança gosta de brincar
Da brincadeira surge a bagunça
Com a bagunça, a casa fica desarrumada
Nasce o desejo da ordem
Com a ordem, se disciplinam as coisas
Através da disciplina, se organiza tudo e todos

A Dança da esperança é a bonança da criança
Vivemos de sonhos
Sonhos que devem se realizar

O Ciclo natural da história:
Bagunça e ordem
Trabalho e descanso
Movimento e repouso
Mobilidade e constância
Dinâmica e permanência
Operação e estabilidade

O Mundo é lógica e dialética
Ordem e caos
Regra e confusão
Norma e complicação
Direito e falsidade
Verdade e mentira
Justiça e injustiça

A Natureza possui as suas leis
As suas leis são os seus limites
Seus limites são o equilíbrio
O Equilíbrio é o bom-senso
Bom-senso é autocontrole
Autocontrole é autodomínio
O Bom juízo é algo natural

O Universo é infinito
Seu princípio é eterno
Eterno é o seu Organizador

A Vida,
uma Eterna Bagunceira,
que bagunça tudo para depois ordenar.
Assim são os fatos históricos,
acontecimentos desordenados em sua origem
para depois serem disciplinados pela racionalidade humana e organizados pela consciência inteligente do ser vivo criado por Deus.

Vivemos de possibilidades,
que interferem na realidade cotidiana e intervêm no destino dos povos.

Nossa existência humana,
natural e cultural,
social e política,
econômica e financeira,
é definida pelo bem ou pelo mal,
opções que devem ser feitas por nós.

No equilíbrio da natureza e no bom-senso da mente humana
se encontram o segredo do sucesso e a chave da felicidade.

O Bom caminho da vida
nos indica o sorriso como cura de nossos males,
a alegria como remédio de nosso mal-estar
e o otimismo como o melhor médico para a nossa saúde física, mental e espiritual.

Quando somos amigos das pessoas,
fraternos com os necessitados,
solidários com quem precisa de nós
e generosos com os fracos e pobres,
a vida então se coloca ao nosso lado
e Deus nos abençoa com inúmeros favores e benefícios sem fim.

No silêncio,
a bagunça se transforma em ordem.
Com a paciência,
dominamos nossas adversidades.

Se os contrários nos afligem,
ou se as contradições nos amedrontam,
ou se os antagonismos nos causam pânico,
ou se a violência e a morte se apresentam à nossa porta,
então tenhamos fé,
rezemos,
e confiemos em Deus,
e acreditemos no Senhor.

A Vida é assim:
o bem ou o mal que devemos escolher.
A Paz ou a guerra
que devemos optar.
O Amor ou o ódio
que devemos preferenciar.

Como meninos que brincam
ou garotos que bagunçam,
vivemos de sonhos e esperanças,
dançamos a música da felicidade e da bonança
ou nos entregamos à cultura da morte ou à mentalidade da violência.

A Vida é feita de escolhas
porque nosso desejo é a nossa liberdade,
e somos livres optando pelo bem ou pelo mal.

Sabemos o bom caminho
mas somos nós que devemos fazer a boa caminhada.

Deus nos dá as condições,
todavia a liberdade é nossa.

Não basta caminhar,
é preciso ter as condições de caminhar.

Sim, necessitamos de Alguém que nos faça caminhar.

Precisamos de um Primeiro Motor.

Somos movimento,
a natureza nos direciona
e a razão faz o discernimento
nos colocando no caminho certo.

Precisamos de regras,
porém necessitamos igualmente de bagunça
para fazer as regras.

Tal a sabedoria da vida:
entre ordens e bagunças
construímos a existência,
fazemos a história
e criamos a boa eternidade.

Esse foi o jeito que Deus encontrou para nos trazer felicidade.
Felicidade, que é fruto da liberdade.

sábado, 26 de dezembro de 2009

A Filosofia das Águas

A Filosofia das Águas

Hoje, saí do Rio de Janeiro, ultrapassei a Baía de Guanabara e mergulhei fundo no Oceano Pacífico, tentando descobrir o segredo das águas, o sentido de suas ondas do mar e o significado de seu movimento contínuo, que nasce nos altos das montanhas, percorre os rios e lagoas desta vida e desemboca nas regiões frias e quentes das bacias hidrográficas do mundo inteiro, e finalmente depositando-se nos bancos lacustres, marítimos e oceânicos das águas universais cujas profundezas abrigam a vida marinha, seres nadantes, animais mergulhadores e plantas aquáticas.
E nesse vai e vem das águas globais, desvelei que os mares são caminheiros e os oceanos são caminhantes.
Sim, as águas sempre caminham...
São levadas pelos ventos, aquecidas pelo sol, esperadas pelas praias...
Banham os homens, lavam os alimentos, cozinham nossa comida, higienizam nossos corpos, geram a nossa energia, movimentam a eletricidade, fazem circular barcos e geladeiras, transportam nosso sangue, veias e artérias, nos dão saúde mental, física e espiritual, energizam computadores e telefones, carregam rádios e televisões, mobilizam fábricas e indústrias, matam a nossa sede de cada dia, refrescam o nosso rosto, aliviam as nossas dores, animam as nossas forças, motivam os nossos trabalhos, incentivam as nossas atividades cotidianas, entusiasmam os nossos exercícios do corpo, da mente e do espírito...
De fato, as águas estão sempre em movimento...
Foi então que eu conclui que a vida tem uma razão de ser que nos é revelada pelas águas finas, divinas, genuinas e cristalinas de nossas riachos dos campos e das cidades: o movimento.
Como as águas, nós somos movimento.
Como a natureza, nós somos mudança.
Como o universo, nós somos mobilidade.
Até quando repousamos, estamos nos mexendo.
Mesmo parados, estamos operando a dinâmica nômade do movimento, uns em relação aos outros.
Sim, somos nômades como as águas.
Não fomos feitos para o sedentarismo.
Por isso, gostamos de ginástica.
Adoramos carnaval.
Somos fanáticos por futebol.
Somos esportistas por natureza.
Porque como as águas somos naturais.
Tal é a filosofia das águas.
A Filosofia do movimento.
O Movimento da mudança.
A Mudança que renova, restaura, regenera, recupera, resgata, remove, reinicia, recomeça sempre...
Seguir o curso das águas é caminhar sempre.
Somos andarilhos.
Andamos, caminhamos, nos locomovemos constantemente.
Esse é o sentido da vida.
Tal é a razão da existência.
Eis o segredo das águas.
Nem Deus escapou à filosofia das águas.
Porque Deus essencialmente é movimento, desenvolvimento, progresso, evolução, crescimento...
Mudamos sempre para melhor.
Deus quis assim.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Feliz Natal

Natal
Tempo de ser bom
Momento de ser amigo das pessoas

Nesta Noite,
tudo é lindo,
é bacana de se ver.
Como é bom contemplar o Menino
entoando grandes hinos a Deus.

Nesta hora de presentes,
todos se beijam e se abraçam,
louvando o Pequeno Salvador.
Como são belos os passos do mensageiro que anuncia a Paz de Belém.

Neste instante de fraternidade,
e de solidariedade inflamante,
as pessoas se fazem próximas umas das outras.
Como é grande o Garoto,
que nasce pobre na manjedoura,
mas é rico de amor por nós.

Neste momento de bondade,
amizade e felicidade,
todas as mãos se cumprimentam,
come-se e se bebe com alegria,
pois é o Novo Dia Eterno que se nos apresenta.

Neste Dia de Graças sem fim,
e de bênçãos duradouras,
todos cantam de pé as glórias de Maria
e as vitórias de Jesus.
Então, celebra-se a vida,
que vence o mal e a morte.

Neste tempo sem limites,
tudo é festa,
todos sorriem,
não há motivos para tristezas,
nem razões para a dor e o sofrimento.

Parece sim uma Noite Eterna,
onde brilha o Sol da Justiça
e a Luz mais forte que as trevas.
Todos se amam,
todos são amigos,
todos repartem entre si a paz dAquela Criança que surgiu para ser a nossa felicidade em pessoa.

E a estrela de Davi conseguiu nos dizer que naquela Gruta de Belém se encontrava o Redentor dos homens e Salvador da humanidade.
E foi aí que o Céu sorriu e se alegrou, e todos festejaram a chegada do Deus-Menino,
a Saúde do Mundo e o Bem-estar de todas as sociedades.

Por isso, hoje é Natal,
pois alguém ainda sorri e se alegra por causa dAquele Menino.
Alguém faz festa, beija e abraça a todos,
troca presentes e carinhos com outras pessoas, canta e glorifica a Deus por ainda existir felicidade entre nós.

Graças ao Menino,
podemos ser felizes,
sorrir e ser alegres.
Pois Ele,
como Dono da Festa,
o verdadeiro Aniversariante,
nos deu aquilo que mais precisávamos nesta vida:
a paz interior, nosso maior tesouro e nossa melhor riqueza neste mundo.

Um Natal de Paz para você!

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

A Filosofia do Lula

Lulismo,
Uma Política Alternativa ?

No cenário político brasileiro atual, aqui e agora, tem se destacado uma filosofia de vida regrada por pensamentos inovadores, sentimentos cordiais, fraternos e solidários e comportamentos que manifestam luta, esforço e empenho em favor dos trabalhadores do Brasil, da América Latina e do mundo inteiro.
É o chamado Lulismo.
Centralizado no Presidente da República do Brasil Luís Inácio Lula da Silva, torneiro mecânico de profissão, e em seu partido o PT, o Lulismo criou um ambiente diferente de justiça social e libertação nacional em terras brasileiras, uma nova cultura social, política e trabalhista, um clima de esperança no meio da realidade cotidiana do povo brasileiro, que encontra em Lula um grande Advogado dos pobres e menos favorecidos e Defensor dos lutadores e trabalhadores do mundo todo, um bom Articulador da convergência político-partidária, um ótimo Negociador dos problemas nacionais e internacionais, um Promotor de alianças entre grupos e partidos diferentes e divergentes, um Manipulador de opinião cujo discurso revela sua preferência pelo ponto de vista pessoal, uma visão de mundo e de realidade mais personalizada e individualizada, um olhar sobre os acontecimentos sempre crítico e dialético ao mesmo tempo, uma interpretação sobre os seres e as coisas conforme aos desejos das minorias(negros, índios, homossexuais, mulheres, microempresários), à força dos sindicatos, aos direitos das associações de moradores e trabalhadores locais, regionais e globais, um Sonhador e Realista simultâneo que projeta o futuro do Brasil com base na infra-estrutura social, política, econômica e cultural existente em nosso país de hoje, um Investidor Social e um Alto Empreendedor do crescimento de empresas nacionais tais como o Correios, o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal, a Petrobrás(futura exploração da camada pré-sal no litoral brasileiro) e a Companhia Vale do Rio Doce, o Inventor do PAC(Programa de Aceleração do Crescimento), do Fome Zero, do Bolsa-Família, da constante valorização do salário mínimo, do revigoramento do INSS, de uma nova política de aposentadoria para pensionistas e aposentados desse mesmo INSS, da política crescente de alta dos juros do mercado, do controle permanente da inflação, de uma nova política econômica orçamentária onde o trabalho vale mais que o capital, a pessoa humana tem seus direitos a serem defendidos e preservados, buscando sempre recuperar o poder de compra do brasileiro, resgatando sua cidadania e seus direitos políticos e civis, Genitor de projetos de lei e de medidas provisórias que visam sempre a saúde e o bem-estar da sociedade brasileira, Gerador de reformas tributárias, políticas, jurídicas, sociais, culturais, econômicas e orçamentárias, Criador de boas tendências e novas possibilidades para os pobres e trabalhadores brasileiros, sejam eles ou elas jovens, pais ou mães de família, aposentados e pensionistas, ativos e inativos, Produtor de bons e novos horizontes para os velhinhos da Terceira Idade com o Estatuto do Idoso, o Estatuto da Criança e do Adolescente, o incremento da Juventude Universitária oferecendo créditos e benefícios à UNE, às UEEs, ao Ensino Médio e Fundamental,
criando o PDE(Plano Nacional de Educação), o IDEB(Índice de Desenvolvimento do Ensino Básico), o ENEM(Exame Nacional do Ensino Médio), incentivando as Faculdades e Universidades, os Centros de Pesquisa Científica e Tecnológica, o CAPES e o CNPq, dando mais verbas para a Saúde e a Educação, gigantesco Líder e Estadista junto às comunidades internacionais das Américas do Sul e do Norte, da União Européia, da Ásia e da África, levando os interesses brasileiros ao diálogo MERCOSUL, ONU e UNESCO, OMC, negociando o etanol e os bio-combustíveis com George Bush dos Estados Unidos, visitando os BRIC(Rússia, Índia e China) estabelecendo então relações e intercâmbios culturais e conômicos, políticos e sociais, científicos e tecnológicos, animando permanentemente a Rodade de Doha e o bom relacionamento entre os países ricos e pobres, emergentes e desenvolvidos, pedindo mais ajuda aos famintos, pobres e miseráveis da Ásia e da África e do mundo inteiro, respeitando a Soberania e Autonomia de cada Nação, mostrando a importância da mútua ajuda, interdependência de povos e culturas, recíproca necessidade de interação e desenvolvimento de novas oportunidades de emprego e trabalho, novas capacidades de gerenciamento das políticas públicas nacionais e mundiais, novas possibilidades de compartilhamento de idéias e conhecimentos, vivências e experiências entre os indivíduos, grupos, sociedades e comunidades, enfim, o LULISMO está na cabeça do povo brasileiro, na filosofia de vida de cada trabalhador, no modo de vida de todo cidadão ou cidadã deste país, na imagem do Brasil que todos têm dentro e fora dessa Região Natural Continental que abriga a Amazônia e o Planalto Central, as Serras do Mar e da Mantiqueira, do Chuí ao Oiapoque, a riqueza ambiental, natural e ecológica de todas as suas áreas e territórios do Sul e do Norte, do Sudeste, do Nordeste e do Centro-Oeste, o poder econômico e financeiro de São Paulo, o imenso repertório cultural do Rio de Janeiro, as riquezas agro-pecuárias e minerais de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso do Sul, as cheias e as secas do Nordeste, a miscegenação de raças e culturas do Sul do Brasil e do Sudeste em particular com a imigração européia histórica e tradicional e a grande migração dos campos e do interior para as grandes cidades e capitais, a força do real perante o dólar e o euro, o potencial de importações e exportações de produtos, mercadorias e serviços, o carinho e a amizade da população brasileira, e assim por diante.
De fato, o LULISMO, apesar de seus opositores, inimigos e adversários, e falsos amigos, é uma esperança nacional, quem sabe uma porta aberta a novas condições de liberdade e felicidade, alegria e contentamento para os amigos do Brasil, que moram e trabalham ou não aqui e agora, uma nova estrada de possibilidades que possam gerar para todos e cada um dos brasileiros e estrangeiros um novo ambiente de ar puro e de cultura do bem e da paz, do amor e da vida, em que se viva uma nova e boa vida de justiça e fraternidade universal, generosidade e solidariedade entre os povos, de alto astral e auto-estima elevada, de otimismo e pensamento positivo, de juizo e bom-senso, de respeito interpessoal e de responsabilidade social, cultural e ambiental, de ordem com direito e respeito, a partir de que se produza uma outra, boa, nova e diferente sociedade mundial, uma humanidade mais feliz e verdadeiramente livre.
Que Deus, o Senhor, abençôe o LULISMO.
Seu projeto para 2010, com a eleição de sua candidata ao Planalto Dilma Rousseff, até 2014, é sem dúvida manter essa política de valorização do trabalhador brasileiro e das classes mais pobres e menos favorecidas, sem esquecer jamais o respeito a todos e cada um dos cidadãos nacionais e estrangeiros, sempre visando o progresso do Brasil e o bem-estar de todos os povos e a saúde positiva de todas as nações sejam elas européias ou latino-americanas, africanas ou asiáticas.
O LULISMO está na moda, na cabeça de cada cidadão brasileiro ou estrangeiro que mora ou trabalha aqui ou não, neles conservando a esperança de um presente e futuro melhor para a humanidade, a começar do Brasil, referência mundial do otimismo que sustenta o desenvolvimento, da alegria que mantém a verdadeira evolução e do sorriso no rosto capaz de tornar possível o crescimento do país, dentro e fora de suas regiões históricas e geográficas, no mundo inteiro.
Com o LULISMO, o Planeta Brasil se tornou uma realidade.
Que essa realidade seja sempre renovadora de culturas e mentalidades diferentes e libertadora das prisões sociais, biológicas e psicológicas que ainda escravizam a maioria do povo brasileiro e estrangeiro.
Porque o LULA não é só do Brasil.
É do mundo inteiro.
Eis o que dizem a mídia e a imprensa nacional e internacional.
LULA, um cidadão de todos.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Futebol Brasileiro

A Era Dunga

Pelo jeito que as coisas caminham, com os bons resultados da seleção brasileira nos últimos dias e meses, como vencer a Copa das Confederações de 2009 recentemente, mais a força e a energia positiva da torcida nacional, aliados à estrela do técnico e de alguns jogadores e dirigentes da CBF, ainda a conquista de grandes copas e torneios nos derradeiros tempos e em diversos lugares do Planeta, como também o futebol-arte, o talento individual e o trabalho coletivo desempenhados pela equipe atual, sem falar da juventude e da experiência de tantos atletas, mostrando a todos a categoria de sempre, o ótimo toque de bola, a harmonia entre a defesa e o ataque mais o meio de campo, os excelentes goleiros de nível mundial que trazemos em nosso grupo, a sorte e a superstição de quem quer ser campeão, e como não podia faltar a mão de Deus é claro, parece que festejaremos não só o hexacampeonato mundial, na África do Sul, no ano que vem, todavia igualmente a sétima conquista do mundial, em 2014, a Copa do Mundo no Brasil.
Esses fatores esportivos e recreativos, artísticos e culturais, bem como a política do governo brasileiro em relação ao futebol, os imensos capitais e recursos econômicos e financeiros destinados ao Ricardo Teixeira, presidente da CBF, o otimismo social identificado em nossa população como um todo, o cuidado com a saúde e o bem-estar de nossos atores futebolísticos representados pelos departamentos de educação física, médicos e psicólogos de plantão e a gastronomia, elemento essencial para a boa forma desses personagens fantásticos, incríveis na bola e extraordinários no gol, como o são os nossos jogadores de futebol, fazem surgir a Era Dunga, que a convite do superior da CBF aceitou ser o treinador de uma nova e diferente época para o nosso futebol.
O Técnico Dunga decidiu arriscar, junto com Ricardo Teixeira e toda a CBF, inovar com segurança e responsabilidade, e investir bem no presente e no futuro da seleção do Brasil.
Dunga quis correr o risco, abraçou a novidade do seu aqui e agora, e ao beijar a bandeira brasileira, como o fez em vários momentos, como por exemplo na conquista do tetra em que foi capitão do time e viva liderança dentro dos gramados, deu então um passo de confiança diante do povo brasileiro, adquirindo assim credibilidade da parte dos responsáveis pelo nosso futebol, que nele observaram a lealdade da pessoa, a disciplina do atleta, o respeito do jogador, a responsabilidade do homem, a dedicação do capitão, a batalha do guerreiro, a luta do combatente, o exercício do trabalhador, a ética do cidadão, e sobretudo a sua calma de alma, a sua segurança de conselheiro e a sua tranqüilidade de mestre das operações táticas e físicas, reconhecidos por todos que o acompanham há muito tempo.
Observo que vem amanhecendo sobre o país do futebol um amanhã mais cheio de glórias e vitórias para a nação brasileira.
Sou otimista a esse respeito.
Tenho confiança no Dunga e segurança nos jogadores.
São craques do futebol.
E podem trazer para nós muitos ganhos e créditos, favores e benefícios, em todos os sentidos, que certamente produzirão no povo brasileiro mais alegria de viver e maior qualidade de vida, tornando daqui por diante a nossa existência mais feliz, rica em cultura e esporte, e maravilhosa no seu modo de ser, pensar e existir, o que reflete para nós mais uma vez a mão de Deus conduzindo os espaços brasileiros, o tempo e o momento de hoje do Brasil.
Que Deus nos ajude nesse sentido.
Bem-vinda pois a Era Dunga.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Mengão, hexacampeão

Flamengo
A Paixão de um povo

Finalmente, após 17 anos de luta, a Nação Rubro-Negra pode comemorar mais um título de campeão do campeonato brasileiro.
São seis taças levantadas pelo time da Gávea, a glória do Rio, a paixão do Brasil, a emoção de uma gente contente com a vida, feliz por ser carioca, alegre por ser brasileira.
Ontem, no Maracanã, o povo preto e vermelho sorriu mais uma vez.
O Mengão, alegria do mundo que é o Brasil, quase explodiu o Maraca, em uma tarde de festa colorida onde a emoção foi mais forte que a razão e o coração mais vibrante que o calor que incendiava o estádio maior do planeta como também as ruas lá fora e os bairros e avenidas da Cidade Maravilhosa como um todo.
A Galera flamenguista encheu o grande palco do futebol tornando o clima dentro e fora do gramado transformado em estado de guerra cuja conclusão positiva favoreceu a vitória de 2X1 sobre o Grêmio de Porto Alegre, coroando de fato uma caminhada vitoriosa para a qual contribuíram efetivamente toda a torcida do Flamengo, o técnico Andrade, o Imperador Adriano artilheiro dessa jornada esportiva, o Iuguslavo Petkovic sempre fazendo a diferença, o goleiro Bruno, Cléberson, Willians, Léo Moura, Juan, David, Álvaro, Maldonado, Ronaldo Angelim, Fierro, Wellinton, Denis Marques, Éverton, Toró, Zé Roberto, Airton, sem dúvida o Presidente e a Diretoria rubro-negra, os funcionários, amigos e toda a estrutura de futebol montada até aqui e agora por esses responsáveis pela conquista do Brasileiro de 2009.
Foi a vitória da raça flamenguista.
Da sorte do urubu.
Da explosão da torcida.
Da emoção de um povo.
Da alegria do futebol.
Da festa do carnaval.
A Vitória de uma história de sucesso e de uma trajetória bem organizada, gerida com inteligência, ordenada com sabedoria e disciplinada dentro e fora de campo.
Venceu sim o grupo de atletas talentosos, a equipe de jogadores carismáticos, o coletivo de uma equipe onde a categoria e o talento sobressaíram apagando o individualismo soberbo ou a dissonância discordante.
Venceu a vida do futebol alegre e otimista, dos gols com arte, das jogadas ensaiadas nos treinos antes das partidas, dos toques de classe e dos passes em profundidade, das bicicletas entusiasmadas e dos lençóis sobre os goleiros adversários.
Venceu a boa defesa e o ótimo ataque, e o meio-campo seguro e tranqüilo e bom administrador dos dois tempos de 45 minutos.
Parabéns, Flamengo!
Tua campanha foi bem feliz.
Tua caminhada foi bem estável.
Tua jornada foi bem equilibrada.
Mereceu o melhor clube do campeonato.
O Clube de maior renda.
De maior torcida.
O mais animado.
O mais alegre.
O mais quente.
O mais apaixonado.
O mais emocionado.
O mais entusiasmado.
Parabéns, Mengão, mais uma vez!
Vencemos com você.
É, é verdade.
Deus é flamenguista.
E o Senhor é rubro-negro.
Pelo menos hoje.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

UPPs

UPPs
Unidades de Polícia Pacificadora
Uma política que vem dando certo

Usar a força para fazer o bem às pessoas.
Utilizar o poder para pôr ordem na sociedade e causar bem-estar pessoal e coletivo.
Esta é a filosofia política do governador atual do Rio, Sérgio Cabral, e de seu secretário de segurança, José Mariano Beltrame.
No projeto das UPPs estão as comunidades da Cidade de Deus, Batan, Morro Dona Marta, Babilônia, Chapéu Mangueira, Pavão-Pavãozinho, Cantagalo, Morro dos Cabritos e Ladeira dos Tabajaras, além de outras áreas da Cidade como a Tijuca e a Leopoldina, regiões que receberão as forças do Estado a fim de garantir a paz social e o desenvolvimento cultural de suas populações, nelas cultivando atividades artísticas, esportivas e recreativas, ações ecológicas e ambientais, políticas de enfrentamento dos traficantes ou supostas milícias, combatendo assim a bandidagem e a marginalidade que então ali e agora vêm manchando a vida dos cidadãos dessas favelas e morros fluminenses, dando origem a irregularidades políticas e econômicas, aberrações morais e religiosas, desvios psicológicos e transtornos físicos e mentais, distúrbios ideológicos, materiais e espirituais, o que na verdade incentiva a prática da violência nesses bairros, gera maior agressividade entre os seus moradores e trabalhadores, produz mais pobreza e miséria, fazendo evoluir em suas localidades a cultura da maldade e da morte e a mentalidade contrária ao progresso pacífico dessas comunidades que acham que o bem que fazem e a concórdia entre seus grupos e indivíduos devem ser sustentados pela força policial e o poder do Estado, ferramentas de socialização das massas populares e instrumento de pacificação e de cidadania dessas sociedades em vias de desenvolvimento, que encontram nessa política do governo carioca um meio de sobreviverem às investidas marginais do tráfico de drogas ou dos agentes milicianos perturbadores da ordem social e da tranqüilidade de seus ambientes de trabalho e moradia, possibilitando pois a partir de agora maior calma e segurança cotidiana dessas comunidades e melhores condições de vida e trabalho, saúde e educação para as suas gentes, garantindo desse modo a sua cidadania e qualidade de existência junto às suas famílias, parentes e amigos.
Tal política de enfrentamento do governador Cabral e de Beltrame fazem do uso da força da polícia e do poder da justiça as grandes armas do Estado a serviço da população carioca, que assim não tem que se preocupar com a violência dos bandidos passando portanto a ocupar-se com a sua vida particular e o bem-estar de suas comunidades, a sua saúde pessoal e social, a satisfação de seus desejos e anseios e a realização de suas necessidades mentais, corporais e espirituais.
Sustentados pelas forças do bem e garantidos pelo poder da justiça e das polícias do Estado, podem por conseguinte as populações cariocas sonhar com dias melhores para as suas realidades locais e regionais, ter grande esperança de finalmente poder viver em paz em suas comunidades, trabalhando diariamente sossegados e com a segurança de quem tem no seu direito de ir e vir a chance de crescer socialmente, evoluir politicamente, progredir financeiramente e desenvolver-se de modo cultural, ambiental e espiritual.
Somente assim a paz invadirá as nossas casas.
E então teremos calma para viver e tranqüilidade para trabalhar, segurança para existir certos de que alguém de fato olha por nós, sustenta o nosso cotidiano e garante a nossa paz interior e externa.
E seremos felizes.
Graças a Deus.
E graças aos homens.

Orai, irmãos...

Agora, vamos orar!

Parece mesmo que nem Deus escapa da safadeza dos políticos brasileiros, que, no escândalo do mensalão de Brasília, recentemente, envolveu o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, e seus assessores, secretários e parlamentares e deputados da Câmara Legislativa da Capital do Brasil, além de juízes e desembargadores participantes desse esquema de propina, no qual estiveram presentes as meias e as cuecas, os bolsos dos paletós e as malas pretas dos colaboradores dessa festa de panetones e pizzas em pleno Natal brasiliense.
Chegamos ao ponto de observar a corrente de oração em favor de Durval, Otávio, Arruda e Valente, membros articuladores desse capital roubado dos cofres públicos da sociedade brasileira, como sempre vítima inocente das malandragens e politicagens dos cidadãos eleitos pelo povo, com o povo e para o povo.
Todavia, na fundamentação da obtenção desse dinheiro sujo, encontramos mais uma vez as más intenções dos politiqueiros e os maus interesses desses vigaristas de plantão, vestidos de cafajestes do mensalão e de palermas da propina, bando de babacas ornamentados de malandragem ou grande turma de otários metidos a espertos, que transformam a política nacional em comes e bebes, vantagens financeiras e especulações econômicas, usando quase sempre como pretexto de suas corruptas falcatruas a finalidade social de seus projetos e o bem-estar cultural das populações-fantasmas que não vêem a cor do dinheiro aparentemente aplicado em seu favor nem têm a possibilidade de usufruir desses benefícios “piratas” convertidos em créditos particulares e beneplácitos individuais.
Sem dúvida, falta transparência ética em nossos políticos, autoridades e representantes do povo.
São carentes de Deus.
Não possuem a espiritualidade necessária para não se permitirem envolver em propinas de terceiros e mensalões das trevas escondidas dos cofres das instituições sociais que deveriam zelar pelo patrimônio público e pela saúde coletiva de nossas comunidades locais e regionais distribuídas pelo Planeta Continental chamado Brasil.
Estão ausentes nesse episódio porco e trágico, cruel e violento, mau e ruim, o bem que devemos fazer e a paz que devemos construir tendo em vista o bem-comum da sociedade brasileira e o bem-estar da sua gente inocente e trabalhadora.
Fora esses corruptos do Natal de Brasília!
Longe de nós esses safados e sacanas do Carnaval do Brasil!
Talvez eles achem que o carnaval brasileiro chegou mais cedo.
Ou quem sabe a Festa da Copa do Mundo trouxe a África do Sul para perto de nós.
Ou ainda pensem que o Natal é o Festival do Pré-Sal que se antecipou no tempo e mergulhou em nossos bolsos e bolsas, meias e cuecas, pizzas e panetones.
Ou pode ser que o Rei Arruda colocou uma arruda na orelha esquerda, benzeu o dinheiro-ladrão, e introduziu a oração de ação de graças a Deus pela propina enriquecida por capitais obscuros e pelo mensalão-bêbado que então encachaçou a reza dos envolvidos e embriagou os chefes da nação brasiliense em nome da moral da confusão e da ética da especulação.
É, sobrou para nós.
Nós, escandalizados com a mentira dos políticos.
Emporcalhados com a política turbulenta vinda da capital brasileira.
Sujos com o dinheiro desonesto que encantou os administradores do povo e fascinou os cofres físicos e depósitos humanos cuja metamorfose drástica são as meias e as cuecas dos deputados, as bolsas e os bolsos da gestão de Brasília, e as pizzas e os panetones que o povo nem direito tem de experimentar.
Pois bem, “agora vamos orar!
Vejam como Deus é bom para nós.
Sem trabalhar, enriquecemos.
Sem calor e suor no rosto, nos tornamos ricos e belos.
Sem esforço, somos agora os donos do Brasil.
Sem empenho algum, somos os chefes adorados pelo povo.
Obrigado, Senhor, pela propina que nos envaidece e pelo mensalão que nos embeleza de dinheiro, e nos converte em banqueiros da política brasileira.
Obrigado, meu povo, porque Deus é brasileiro.
E o Senhor habita entre nós, dentro das meias de Brasília e das cuecas do Arruda, das bolsas da capital federal e dos bolsos do Natal cheio de carnaval, e das pizzas da política brasileira que transforma panetones em propinas e vinhos em mensalões.
Vejam, meu povo, como Deus é lindo!”
Nós é que sabemos.