quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

A Vida é assim...

A Bagunceira

A Vida é uma Criança
Criança gosta de brincar
Da brincadeira surge a bagunça
Com a bagunça, a casa fica desarrumada
Nasce o desejo da ordem
Com a ordem, se disciplinam as coisas
Através da disciplina, se organiza tudo e todos

A Dança da esperança é a bonança da criança
Vivemos de sonhos
Sonhos que devem se realizar

O Ciclo natural da história:
Bagunça e ordem
Trabalho e descanso
Movimento e repouso
Mobilidade e constância
Dinâmica e permanência
Operação e estabilidade

O Mundo é lógica e dialética
Ordem e caos
Regra e confusão
Norma e complicação
Direito e falsidade
Verdade e mentira
Justiça e injustiça

A Natureza possui as suas leis
As suas leis são os seus limites
Seus limites são o equilíbrio
O Equilíbrio é o bom-senso
Bom-senso é autocontrole
Autocontrole é autodomínio
O Bom juízo é algo natural

O Universo é infinito
Seu princípio é eterno
Eterno é o seu Organizador

A Vida,
uma Eterna Bagunceira,
que bagunça tudo para depois ordenar.
Assim são os fatos históricos,
acontecimentos desordenados em sua origem
para depois serem disciplinados pela racionalidade humana e organizados pela consciência inteligente do ser vivo criado por Deus.

Vivemos de possibilidades,
que interferem na realidade cotidiana e intervêm no destino dos povos.

Nossa existência humana,
natural e cultural,
social e política,
econômica e financeira,
é definida pelo bem ou pelo mal,
opções que devem ser feitas por nós.

No equilíbrio da natureza e no bom-senso da mente humana
se encontram o segredo do sucesso e a chave da felicidade.

O Bom caminho da vida
nos indica o sorriso como cura de nossos males,
a alegria como remédio de nosso mal-estar
e o otimismo como o melhor médico para a nossa saúde física, mental e espiritual.

Quando somos amigos das pessoas,
fraternos com os necessitados,
solidários com quem precisa de nós
e generosos com os fracos e pobres,
a vida então se coloca ao nosso lado
e Deus nos abençoa com inúmeros favores e benefícios sem fim.

No silêncio,
a bagunça se transforma em ordem.
Com a paciência,
dominamos nossas adversidades.

Se os contrários nos afligem,
ou se as contradições nos amedrontam,
ou se os antagonismos nos causam pânico,
ou se a violência e a morte se apresentam à nossa porta,
então tenhamos fé,
rezemos,
e confiemos em Deus,
e acreditemos no Senhor.

A Vida é assim:
o bem ou o mal que devemos escolher.
A Paz ou a guerra
que devemos optar.
O Amor ou o ódio
que devemos preferenciar.

Como meninos que brincam
ou garotos que bagunçam,
vivemos de sonhos e esperanças,
dançamos a música da felicidade e da bonança
ou nos entregamos à cultura da morte ou à mentalidade da violência.

A Vida é feita de escolhas
porque nosso desejo é a nossa liberdade,
e somos livres optando pelo bem ou pelo mal.

Sabemos o bom caminho
mas somos nós que devemos fazer a boa caminhada.

Deus nos dá as condições,
todavia a liberdade é nossa.

Não basta caminhar,
é preciso ter as condições de caminhar.

Sim, necessitamos de Alguém que nos faça caminhar.

Precisamos de um Primeiro Motor.

Somos movimento,
a natureza nos direciona
e a razão faz o discernimento
nos colocando no caminho certo.

Precisamos de regras,
porém necessitamos igualmente de bagunça
para fazer as regras.

Tal a sabedoria da vida:
entre ordens e bagunças
construímos a existência,
fazemos a história
e criamos a boa eternidade.

Esse foi o jeito que Deus encontrou para nos trazer felicidade.
Felicidade, que é fruto da liberdade.

sábado, 26 de dezembro de 2009

A Filosofia das Águas

A Filosofia das Águas

Hoje, saí do Rio de Janeiro, ultrapassei a Baía de Guanabara e mergulhei fundo no Oceano Pacífico, tentando descobrir o segredo das águas, o sentido de suas ondas do mar e o significado de seu movimento contínuo, que nasce nos altos das montanhas, percorre os rios e lagoas desta vida e desemboca nas regiões frias e quentes das bacias hidrográficas do mundo inteiro, e finalmente depositando-se nos bancos lacustres, marítimos e oceânicos das águas universais cujas profundezas abrigam a vida marinha, seres nadantes, animais mergulhadores e plantas aquáticas.
E nesse vai e vem das águas globais, desvelei que os mares são caminheiros e os oceanos são caminhantes.
Sim, as águas sempre caminham...
São levadas pelos ventos, aquecidas pelo sol, esperadas pelas praias...
Banham os homens, lavam os alimentos, cozinham nossa comida, higienizam nossos corpos, geram a nossa energia, movimentam a eletricidade, fazem circular barcos e geladeiras, transportam nosso sangue, veias e artérias, nos dão saúde mental, física e espiritual, energizam computadores e telefones, carregam rádios e televisões, mobilizam fábricas e indústrias, matam a nossa sede de cada dia, refrescam o nosso rosto, aliviam as nossas dores, animam as nossas forças, motivam os nossos trabalhos, incentivam as nossas atividades cotidianas, entusiasmam os nossos exercícios do corpo, da mente e do espírito...
De fato, as águas estão sempre em movimento...
Foi então que eu conclui que a vida tem uma razão de ser que nos é revelada pelas águas finas, divinas, genuinas e cristalinas de nossas riachos dos campos e das cidades: o movimento.
Como as águas, nós somos movimento.
Como a natureza, nós somos mudança.
Como o universo, nós somos mobilidade.
Até quando repousamos, estamos nos mexendo.
Mesmo parados, estamos operando a dinâmica nômade do movimento, uns em relação aos outros.
Sim, somos nômades como as águas.
Não fomos feitos para o sedentarismo.
Por isso, gostamos de ginástica.
Adoramos carnaval.
Somos fanáticos por futebol.
Somos esportistas por natureza.
Porque como as águas somos naturais.
Tal é a filosofia das águas.
A Filosofia do movimento.
O Movimento da mudança.
A Mudança que renova, restaura, regenera, recupera, resgata, remove, reinicia, recomeça sempre...
Seguir o curso das águas é caminhar sempre.
Somos andarilhos.
Andamos, caminhamos, nos locomovemos constantemente.
Esse é o sentido da vida.
Tal é a razão da existência.
Eis o segredo das águas.
Nem Deus escapou à filosofia das águas.
Porque Deus essencialmente é movimento, desenvolvimento, progresso, evolução, crescimento...
Mudamos sempre para melhor.
Deus quis assim.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Feliz Natal

Natal
Tempo de ser bom
Momento de ser amigo das pessoas

Nesta Noite,
tudo é lindo,
é bacana de se ver.
Como é bom contemplar o Menino
entoando grandes hinos a Deus.

Nesta hora de presentes,
todos se beijam e se abraçam,
louvando o Pequeno Salvador.
Como são belos os passos do mensageiro que anuncia a Paz de Belém.

Neste instante de fraternidade,
e de solidariedade inflamante,
as pessoas se fazem próximas umas das outras.
Como é grande o Garoto,
que nasce pobre na manjedoura,
mas é rico de amor por nós.

Neste momento de bondade,
amizade e felicidade,
todas as mãos se cumprimentam,
come-se e se bebe com alegria,
pois é o Novo Dia Eterno que se nos apresenta.

Neste Dia de Graças sem fim,
e de bênçãos duradouras,
todos cantam de pé as glórias de Maria
e as vitórias de Jesus.
Então, celebra-se a vida,
que vence o mal e a morte.

Neste tempo sem limites,
tudo é festa,
todos sorriem,
não há motivos para tristezas,
nem razões para a dor e o sofrimento.

Parece sim uma Noite Eterna,
onde brilha o Sol da Justiça
e a Luz mais forte que as trevas.
Todos se amam,
todos são amigos,
todos repartem entre si a paz dAquela Criança que surgiu para ser a nossa felicidade em pessoa.

E a estrela de Davi conseguiu nos dizer que naquela Gruta de Belém se encontrava o Redentor dos homens e Salvador da humanidade.
E foi aí que o Céu sorriu e se alegrou, e todos festejaram a chegada do Deus-Menino,
a Saúde do Mundo e o Bem-estar de todas as sociedades.

Por isso, hoje é Natal,
pois alguém ainda sorri e se alegra por causa dAquele Menino.
Alguém faz festa, beija e abraça a todos,
troca presentes e carinhos com outras pessoas, canta e glorifica a Deus por ainda existir felicidade entre nós.

Graças ao Menino,
podemos ser felizes,
sorrir e ser alegres.
Pois Ele,
como Dono da Festa,
o verdadeiro Aniversariante,
nos deu aquilo que mais precisávamos nesta vida:
a paz interior, nosso maior tesouro e nossa melhor riqueza neste mundo.

Um Natal de Paz para você!

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

A Filosofia do Lula

Lulismo,
Uma Política Alternativa ?

No cenário político brasileiro atual, aqui e agora, tem se destacado uma filosofia de vida regrada por pensamentos inovadores, sentimentos cordiais, fraternos e solidários e comportamentos que manifestam luta, esforço e empenho em favor dos trabalhadores do Brasil, da América Latina e do mundo inteiro.
É o chamado Lulismo.
Centralizado no Presidente da República do Brasil Luís Inácio Lula da Silva, torneiro mecânico de profissão, e em seu partido o PT, o Lulismo criou um ambiente diferente de justiça social e libertação nacional em terras brasileiras, uma nova cultura social, política e trabalhista, um clima de esperança no meio da realidade cotidiana do povo brasileiro, que encontra em Lula um grande Advogado dos pobres e menos favorecidos e Defensor dos lutadores e trabalhadores do mundo todo, um bom Articulador da convergência político-partidária, um ótimo Negociador dos problemas nacionais e internacionais, um Promotor de alianças entre grupos e partidos diferentes e divergentes, um Manipulador de opinião cujo discurso revela sua preferência pelo ponto de vista pessoal, uma visão de mundo e de realidade mais personalizada e individualizada, um olhar sobre os acontecimentos sempre crítico e dialético ao mesmo tempo, uma interpretação sobre os seres e as coisas conforme aos desejos das minorias(negros, índios, homossexuais, mulheres, microempresários), à força dos sindicatos, aos direitos das associações de moradores e trabalhadores locais, regionais e globais, um Sonhador e Realista simultâneo que projeta o futuro do Brasil com base na infra-estrutura social, política, econômica e cultural existente em nosso país de hoje, um Investidor Social e um Alto Empreendedor do crescimento de empresas nacionais tais como o Correios, o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal, a Petrobrás(futura exploração da camada pré-sal no litoral brasileiro) e a Companhia Vale do Rio Doce, o Inventor do PAC(Programa de Aceleração do Crescimento), do Fome Zero, do Bolsa-Família, da constante valorização do salário mínimo, do revigoramento do INSS, de uma nova política de aposentadoria para pensionistas e aposentados desse mesmo INSS, da política crescente de alta dos juros do mercado, do controle permanente da inflação, de uma nova política econômica orçamentária onde o trabalho vale mais que o capital, a pessoa humana tem seus direitos a serem defendidos e preservados, buscando sempre recuperar o poder de compra do brasileiro, resgatando sua cidadania e seus direitos políticos e civis, Genitor de projetos de lei e de medidas provisórias que visam sempre a saúde e o bem-estar da sociedade brasileira, Gerador de reformas tributárias, políticas, jurídicas, sociais, culturais, econômicas e orçamentárias, Criador de boas tendências e novas possibilidades para os pobres e trabalhadores brasileiros, sejam eles ou elas jovens, pais ou mães de família, aposentados e pensionistas, ativos e inativos, Produtor de bons e novos horizontes para os velhinhos da Terceira Idade com o Estatuto do Idoso, o Estatuto da Criança e do Adolescente, o incremento da Juventude Universitária oferecendo créditos e benefícios à UNE, às UEEs, ao Ensino Médio e Fundamental,
criando o PDE(Plano Nacional de Educação), o IDEB(Índice de Desenvolvimento do Ensino Básico), o ENEM(Exame Nacional do Ensino Médio), incentivando as Faculdades e Universidades, os Centros de Pesquisa Científica e Tecnológica, o CAPES e o CNPq, dando mais verbas para a Saúde e a Educação, gigantesco Líder e Estadista junto às comunidades internacionais das Américas do Sul e do Norte, da União Européia, da Ásia e da África, levando os interesses brasileiros ao diálogo MERCOSUL, ONU e UNESCO, OMC, negociando o etanol e os bio-combustíveis com George Bush dos Estados Unidos, visitando os BRIC(Rússia, Índia e China) estabelecendo então relações e intercâmbios culturais e conômicos, políticos e sociais, científicos e tecnológicos, animando permanentemente a Rodade de Doha e o bom relacionamento entre os países ricos e pobres, emergentes e desenvolvidos, pedindo mais ajuda aos famintos, pobres e miseráveis da Ásia e da África e do mundo inteiro, respeitando a Soberania e Autonomia de cada Nação, mostrando a importância da mútua ajuda, interdependência de povos e culturas, recíproca necessidade de interação e desenvolvimento de novas oportunidades de emprego e trabalho, novas capacidades de gerenciamento das políticas públicas nacionais e mundiais, novas possibilidades de compartilhamento de idéias e conhecimentos, vivências e experiências entre os indivíduos, grupos, sociedades e comunidades, enfim, o LULISMO está na cabeça do povo brasileiro, na filosofia de vida de cada trabalhador, no modo de vida de todo cidadão ou cidadã deste país, na imagem do Brasil que todos têm dentro e fora dessa Região Natural Continental que abriga a Amazônia e o Planalto Central, as Serras do Mar e da Mantiqueira, do Chuí ao Oiapoque, a riqueza ambiental, natural e ecológica de todas as suas áreas e territórios do Sul e do Norte, do Sudeste, do Nordeste e do Centro-Oeste, o poder econômico e financeiro de São Paulo, o imenso repertório cultural do Rio de Janeiro, as riquezas agro-pecuárias e minerais de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso do Sul, as cheias e as secas do Nordeste, a miscegenação de raças e culturas do Sul do Brasil e do Sudeste em particular com a imigração européia histórica e tradicional e a grande migração dos campos e do interior para as grandes cidades e capitais, a força do real perante o dólar e o euro, o potencial de importações e exportações de produtos, mercadorias e serviços, o carinho e a amizade da população brasileira, e assim por diante.
De fato, o LULISMO, apesar de seus opositores, inimigos e adversários, e falsos amigos, é uma esperança nacional, quem sabe uma porta aberta a novas condições de liberdade e felicidade, alegria e contentamento para os amigos do Brasil, que moram e trabalham ou não aqui e agora, uma nova estrada de possibilidades que possam gerar para todos e cada um dos brasileiros e estrangeiros um novo ambiente de ar puro e de cultura do bem e da paz, do amor e da vida, em que se viva uma nova e boa vida de justiça e fraternidade universal, generosidade e solidariedade entre os povos, de alto astral e auto-estima elevada, de otimismo e pensamento positivo, de juizo e bom-senso, de respeito interpessoal e de responsabilidade social, cultural e ambiental, de ordem com direito e respeito, a partir de que se produza uma outra, boa, nova e diferente sociedade mundial, uma humanidade mais feliz e verdadeiramente livre.
Que Deus, o Senhor, abençôe o LULISMO.
Seu projeto para 2010, com a eleição de sua candidata ao Planalto Dilma Rousseff, até 2014, é sem dúvida manter essa política de valorização do trabalhador brasileiro e das classes mais pobres e menos favorecidas, sem esquecer jamais o respeito a todos e cada um dos cidadãos nacionais e estrangeiros, sempre visando o progresso do Brasil e o bem-estar de todos os povos e a saúde positiva de todas as nações sejam elas européias ou latino-americanas, africanas ou asiáticas.
O LULISMO está na moda, na cabeça de cada cidadão brasileiro ou estrangeiro que mora ou trabalha aqui ou não, neles conservando a esperança de um presente e futuro melhor para a humanidade, a começar do Brasil, referência mundial do otimismo que sustenta o desenvolvimento, da alegria que mantém a verdadeira evolução e do sorriso no rosto capaz de tornar possível o crescimento do país, dentro e fora de suas regiões históricas e geográficas, no mundo inteiro.
Com o LULISMO, o Planeta Brasil se tornou uma realidade.
Que essa realidade seja sempre renovadora de culturas e mentalidades diferentes e libertadora das prisões sociais, biológicas e psicológicas que ainda escravizam a maioria do povo brasileiro e estrangeiro.
Porque o LULA não é só do Brasil.
É do mundo inteiro.
Eis o que dizem a mídia e a imprensa nacional e internacional.
LULA, um cidadão de todos.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Futebol Brasileiro

A Era Dunga

Pelo jeito que as coisas caminham, com os bons resultados da seleção brasileira nos últimos dias e meses, como vencer a Copa das Confederações de 2009 recentemente, mais a força e a energia positiva da torcida nacional, aliados à estrela do técnico e de alguns jogadores e dirigentes da CBF, ainda a conquista de grandes copas e torneios nos derradeiros tempos e em diversos lugares do Planeta, como também o futebol-arte, o talento individual e o trabalho coletivo desempenhados pela equipe atual, sem falar da juventude e da experiência de tantos atletas, mostrando a todos a categoria de sempre, o ótimo toque de bola, a harmonia entre a defesa e o ataque mais o meio de campo, os excelentes goleiros de nível mundial que trazemos em nosso grupo, a sorte e a superstição de quem quer ser campeão, e como não podia faltar a mão de Deus é claro, parece que festejaremos não só o hexacampeonato mundial, na África do Sul, no ano que vem, todavia igualmente a sétima conquista do mundial, em 2014, a Copa do Mundo no Brasil.
Esses fatores esportivos e recreativos, artísticos e culturais, bem como a política do governo brasileiro em relação ao futebol, os imensos capitais e recursos econômicos e financeiros destinados ao Ricardo Teixeira, presidente da CBF, o otimismo social identificado em nossa população como um todo, o cuidado com a saúde e o bem-estar de nossos atores futebolísticos representados pelos departamentos de educação física, médicos e psicólogos de plantão e a gastronomia, elemento essencial para a boa forma desses personagens fantásticos, incríveis na bola e extraordinários no gol, como o são os nossos jogadores de futebol, fazem surgir a Era Dunga, que a convite do superior da CBF aceitou ser o treinador de uma nova e diferente época para o nosso futebol.
O Técnico Dunga decidiu arriscar, junto com Ricardo Teixeira e toda a CBF, inovar com segurança e responsabilidade, e investir bem no presente e no futuro da seleção do Brasil.
Dunga quis correr o risco, abraçou a novidade do seu aqui e agora, e ao beijar a bandeira brasileira, como o fez em vários momentos, como por exemplo na conquista do tetra em que foi capitão do time e viva liderança dentro dos gramados, deu então um passo de confiança diante do povo brasileiro, adquirindo assim credibilidade da parte dos responsáveis pelo nosso futebol, que nele observaram a lealdade da pessoa, a disciplina do atleta, o respeito do jogador, a responsabilidade do homem, a dedicação do capitão, a batalha do guerreiro, a luta do combatente, o exercício do trabalhador, a ética do cidadão, e sobretudo a sua calma de alma, a sua segurança de conselheiro e a sua tranqüilidade de mestre das operações táticas e físicas, reconhecidos por todos que o acompanham há muito tempo.
Observo que vem amanhecendo sobre o país do futebol um amanhã mais cheio de glórias e vitórias para a nação brasileira.
Sou otimista a esse respeito.
Tenho confiança no Dunga e segurança nos jogadores.
São craques do futebol.
E podem trazer para nós muitos ganhos e créditos, favores e benefícios, em todos os sentidos, que certamente produzirão no povo brasileiro mais alegria de viver e maior qualidade de vida, tornando daqui por diante a nossa existência mais feliz, rica em cultura e esporte, e maravilhosa no seu modo de ser, pensar e existir, o que reflete para nós mais uma vez a mão de Deus conduzindo os espaços brasileiros, o tempo e o momento de hoje do Brasil.
Que Deus nos ajude nesse sentido.
Bem-vinda pois a Era Dunga.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Mengão, hexacampeão

Flamengo
A Paixão de um povo

Finalmente, após 17 anos de luta, a Nação Rubro-Negra pode comemorar mais um título de campeão do campeonato brasileiro.
São seis taças levantadas pelo time da Gávea, a glória do Rio, a paixão do Brasil, a emoção de uma gente contente com a vida, feliz por ser carioca, alegre por ser brasileira.
Ontem, no Maracanã, o povo preto e vermelho sorriu mais uma vez.
O Mengão, alegria do mundo que é o Brasil, quase explodiu o Maraca, em uma tarde de festa colorida onde a emoção foi mais forte que a razão e o coração mais vibrante que o calor que incendiava o estádio maior do planeta como também as ruas lá fora e os bairros e avenidas da Cidade Maravilhosa como um todo.
A Galera flamenguista encheu o grande palco do futebol tornando o clima dentro e fora do gramado transformado em estado de guerra cuja conclusão positiva favoreceu a vitória de 2X1 sobre o Grêmio de Porto Alegre, coroando de fato uma caminhada vitoriosa para a qual contribuíram efetivamente toda a torcida do Flamengo, o técnico Andrade, o Imperador Adriano artilheiro dessa jornada esportiva, o Iuguslavo Petkovic sempre fazendo a diferença, o goleiro Bruno, Cléberson, Willians, Léo Moura, Juan, David, Álvaro, Maldonado, Ronaldo Angelim, Fierro, Wellinton, Denis Marques, Éverton, Toró, Zé Roberto, Airton, sem dúvida o Presidente e a Diretoria rubro-negra, os funcionários, amigos e toda a estrutura de futebol montada até aqui e agora por esses responsáveis pela conquista do Brasileiro de 2009.
Foi a vitória da raça flamenguista.
Da sorte do urubu.
Da explosão da torcida.
Da emoção de um povo.
Da alegria do futebol.
Da festa do carnaval.
A Vitória de uma história de sucesso e de uma trajetória bem organizada, gerida com inteligência, ordenada com sabedoria e disciplinada dentro e fora de campo.
Venceu sim o grupo de atletas talentosos, a equipe de jogadores carismáticos, o coletivo de uma equipe onde a categoria e o talento sobressaíram apagando o individualismo soberbo ou a dissonância discordante.
Venceu a vida do futebol alegre e otimista, dos gols com arte, das jogadas ensaiadas nos treinos antes das partidas, dos toques de classe e dos passes em profundidade, das bicicletas entusiasmadas e dos lençóis sobre os goleiros adversários.
Venceu a boa defesa e o ótimo ataque, e o meio-campo seguro e tranqüilo e bom administrador dos dois tempos de 45 minutos.
Parabéns, Flamengo!
Tua campanha foi bem feliz.
Tua caminhada foi bem estável.
Tua jornada foi bem equilibrada.
Mereceu o melhor clube do campeonato.
O Clube de maior renda.
De maior torcida.
O mais animado.
O mais alegre.
O mais quente.
O mais apaixonado.
O mais emocionado.
O mais entusiasmado.
Parabéns, Mengão, mais uma vez!
Vencemos com você.
É, é verdade.
Deus é flamenguista.
E o Senhor é rubro-negro.
Pelo menos hoje.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

UPPs

UPPs
Unidades de Polícia Pacificadora
Uma política que vem dando certo

Usar a força para fazer o bem às pessoas.
Utilizar o poder para pôr ordem na sociedade e causar bem-estar pessoal e coletivo.
Esta é a filosofia política do governador atual do Rio, Sérgio Cabral, e de seu secretário de segurança, José Mariano Beltrame.
No projeto das UPPs estão as comunidades da Cidade de Deus, Batan, Morro Dona Marta, Babilônia, Chapéu Mangueira, Pavão-Pavãozinho, Cantagalo, Morro dos Cabritos e Ladeira dos Tabajaras, além de outras áreas da Cidade como a Tijuca e a Leopoldina, regiões que receberão as forças do Estado a fim de garantir a paz social e o desenvolvimento cultural de suas populações, nelas cultivando atividades artísticas, esportivas e recreativas, ações ecológicas e ambientais, políticas de enfrentamento dos traficantes ou supostas milícias, combatendo assim a bandidagem e a marginalidade que então ali e agora vêm manchando a vida dos cidadãos dessas favelas e morros fluminenses, dando origem a irregularidades políticas e econômicas, aberrações morais e religiosas, desvios psicológicos e transtornos físicos e mentais, distúrbios ideológicos, materiais e espirituais, o que na verdade incentiva a prática da violência nesses bairros, gera maior agressividade entre os seus moradores e trabalhadores, produz mais pobreza e miséria, fazendo evoluir em suas localidades a cultura da maldade e da morte e a mentalidade contrária ao progresso pacífico dessas comunidades que acham que o bem que fazem e a concórdia entre seus grupos e indivíduos devem ser sustentados pela força policial e o poder do Estado, ferramentas de socialização das massas populares e instrumento de pacificação e de cidadania dessas sociedades em vias de desenvolvimento, que encontram nessa política do governo carioca um meio de sobreviverem às investidas marginais do tráfico de drogas ou dos agentes milicianos perturbadores da ordem social e da tranqüilidade de seus ambientes de trabalho e moradia, possibilitando pois a partir de agora maior calma e segurança cotidiana dessas comunidades e melhores condições de vida e trabalho, saúde e educação para as suas gentes, garantindo desse modo a sua cidadania e qualidade de existência junto às suas famílias, parentes e amigos.
Tal política de enfrentamento do governador Cabral e de Beltrame fazem do uso da força da polícia e do poder da justiça as grandes armas do Estado a serviço da população carioca, que assim não tem que se preocupar com a violência dos bandidos passando portanto a ocupar-se com a sua vida particular e o bem-estar de suas comunidades, a sua saúde pessoal e social, a satisfação de seus desejos e anseios e a realização de suas necessidades mentais, corporais e espirituais.
Sustentados pelas forças do bem e garantidos pelo poder da justiça e das polícias do Estado, podem por conseguinte as populações cariocas sonhar com dias melhores para as suas realidades locais e regionais, ter grande esperança de finalmente poder viver em paz em suas comunidades, trabalhando diariamente sossegados e com a segurança de quem tem no seu direito de ir e vir a chance de crescer socialmente, evoluir politicamente, progredir financeiramente e desenvolver-se de modo cultural, ambiental e espiritual.
Somente assim a paz invadirá as nossas casas.
E então teremos calma para viver e tranqüilidade para trabalhar, segurança para existir certos de que alguém de fato olha por nós, sustenta o nosso cotidiano e garante a nossa paz interior e externa.
E seremos felizes.
Graças a Deus.
E graças aos homens.

Orai, irmãos...

Agora, vamos orar!

Parece mesmo que nem Deus escapa da safadeza dos políticos brasileiros, que, no escândalo do mensalão de Brasília, recentemente, envolveu o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, e seus assessores, secretários e parlamentares e deputados da Câmara Legislativa da Capital do Brasil, além de juízes e desembargadores participantes desse esquema de propina, no qual estiveram presentes as meias e as cuecas, os bolsos dos paletós e as malas pretas dos colaboradores dessa festa de panetones e pizzas em pleno Natal brasiliense.
Chegamos ao ponto de observar a corrente de oração em favor de Durval, Otávio, Arruda e Valente, membros articuladores desse capital roubado dos cofres públicos da sociedade brasileira, como sempre vítima inocente das malandragens e politicagens dos cidadãos eleitos pelo povo, com o povo e para o povo.
Todavia, na fundamentação da obtenção desse dinheiro sujo, encontramos mais uma vez as más intenções dos politiqueiros e os maus interesses desses vigaristas de plantão, vestidos de cafajestes do mensalão e de palermas da propina, bando de babacas ornamentados de malandragem ou grande turma de otários metidos a espertos, que transformam a política nacional em comes e bebes, vantagens financeiras e especulações econômicas, usando quase sempre como pretexto de suas corruptas falcatruas a finalidade social de seus projetos e o bem-estar cultural das populações-fantasmas que não vêem a cor do dinheiro aparentemente aplicado em seu favor nem têm a possibilidade de usufruir desses benefícios “piratas” convertidos em créditos particulares e beneplácitos individuais.
Sem dúvida, falta transparência ética em nossos políticos, autoridades e representantes do povo.
São carentes de Deus.
Não possuem a espiritualidade necessária para não se permitirem envolver em propinas de terceiros e mensalões das trevas escondidas dos cofres das instituições sociais que deveriam zelar pelo patrimônio público e pela saúde coletiva de nossas comunidades locais e regionais distribuídas pelo Planeta Continental chamado Brasil.
Estão ausentes nesse episódio porco e trágico, cruel e violento, mau e ruim, o bem que devemos fazer e a paz que devemos construir tendo em vista o bem-comum da sociedade brasileira e o bem-estar da sua gente inocente e trabalhadora.
Fora esses corruptos do Natal de Brasília!
Longe de nós esses safados e sacanas do Carnaval do Brasil!
Talvez eles achem que o carnaval brasileiro chegou mais cedo.
Ou quem sabe a Festa da Copa do Mundo trouxe a África do Sul para perto de nós.
Ou ainda pensem que o Natal é o Festival do Pré-Sal que se antecipou no tempo e mergulhou em nossos bolsos e bolsas, meias e cuecas, pizzas e panetones.
Ou pode ser que o Rei Arruda colocou uma arruda na orelha esquerda, benzeu o dinheiro-ladrão, e introduziu a oração de ação de graças a Deus pela propina enriquecida por capitais obscuros e pelo mensalão-bêbado que então encachaçou a reza dos envolvidos e embriagou os chefes da nação brasiliense em nome da moral da confusão e da ética da especulação.
É, sobrou para nós.
Nós, escandalizados com a mentira dos políticos.
Emporcalhados com a política turbulenta vinda da capital brasileira.
Sujos com o dinheiro desonesto que encantou os administradores do povo e fascinou os cofres físicos e depósitos humanos cuja metamorfose drástica são as meias e as cuecas dos deputados, as bolsas e os bolsos da gestão de Brasília, e as pizzas e os panetones que o povo nem direito tem de experimentar.
Pois bem, “agora vamos orar!
Vejam como Deus é bom para nós.
Sem trabalhar, enriquecemos.
Sem calor e suor no rosto, nos tornamos ricos e belos.
Sem esforço, somos agora os donos do Brasil.
Sem empenho algum, somos os chefes adorados pelo povo.
Obrigado, Senhor, pela propina que nos envaidece e pelo mensalão que nos embeleza de dinheiro, e nos converte em banqueiros da política brasileira.
Obrigado, meu povo, porque Deus é brasileiro.
E o Senhor habita entre nós, dentro das meias de Brasília e das cuecas do Arruda, das bolsas da capital federal e dos bolsos do Natal cheio de carnaval, e das pizzas da política brasileira que transforma panetones em propinas e vinhos em mensalões.
Vejam, meu povo, como Deus é lindo!”
Nós é que sabemos.

domingo, 29 de novembro de 2009

Alegria no Velório

A Festa do Enterro

No velório de Costinha e Zé Pereira reuniram-se os parentes, amigos e familiares dos defuntos para festejarem a morte de 2 pilantras da pesada, safados de plantão e sacanas por natureza, espertos por vocação e malandros por profissão.
Durante o enterro, a alegria tomou conta de todos, a felicidade era tanta que o carnaval de comes e bebes logo acabou, e tiveram que improvisar mais salgados, doces e bebidas para não frustrar os participantes, que queriam celebrar o fim da violência na Cidade e o término da maldade na comunidade, de iniciativa da quadrilha mágica e elétrica que contagiava toda a sociedade de então, ao bagunçar a política dos chefões do Senado e desarrumar a economia do país inserindo entre todos a sujeira dos palavrões transformados em dinheiro e a porcaria das falcatruas metamorfoseadas em sexo explícito entre a moçada das esquinas e os rapazes trabalhadores das ruas e avenidas próximas de suas casas.
De fato, toda a Cidade se encontrou no Cemitério do Caju a convite de Juracy e Peninha, irmãos das vítimas, que fazia parte da quadrinha da Santíssima da Caridade, organizadora do evento fúnebre convertido em alegria, em festa de presuntos bem burocratas e aburguesados, que na vida fizeram a felicidade de toda a gente ali junta e unida apesar de suas intenções mal resolvidas e de seus interesses bem obscurecidos quando se tratava de distribuir os bens, créditos, favores e benefícios conseguidos com seus assaltos ao comércio local, seus seqüestros-relâmpagos com os vizinhos e seus roubos a banco com cujo capital tal quadrilha de assaltantes folgados e ladrões abusados fazia a divisão entre os pobres da Cidade, felizes com tanto dinheiro diante de si.
Assim, no Caju, constatou-se que a quadrilha da Santíssima da Caridade representada por Costinha, Juracy, Zé Pereira e Peninha mesmo violenta e agressiva não era tão má assim, porque ela finalmente acabou com os mendigos da Cidade, e por isso o enterro era uma festa, o velório era só alegria com bebidas e comidas à vontade, músicas e danças com fartura, as capelas do Cemitério eram só louvor a Deus, e todos bendiziam e agradeciam ao Senhor por essa felicidade de conhecer a Santíssima da Caridade, a quadrilha dos pobres transformados em ricos, que tornou possível entre nós a saúde da Cidade e a felicidade da Sociedade.
A Festa então no Cemitério, que se tornou alegria completa, se fez também um verdadeiro carnaval de bem-estar e felicidade social, política, econômica e cultural, possibilitando as lágrimas de júbilo e os choros de alegria que encantava e maravilhava a todos.
Obrigado, Senhor, pela festa do enterro de Costinha e Zé Pereira promovida por Juracy e Peninha.
Todos estão felizes com isso.
Graças a Deus.
Glória a Vós, Senhor.
Esse foi o dia em que as coisas tristes se tornaram alegres, a morte se fez vida, as lágrimas se converteram em alegria, e a tristeza deu lugar ao sorriso estampado em todos os rostos da Cidade.
Sim, é possível transformar a tristeza de alguns em felicidade de todos.
A Vida sempre vence.
E a alegria sempre ganha.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Violência Urbana

Violência Urbana

Cada um por si e Deus por todos

A Violência é mais psicológica do que real


1. A Realidade Psicológica

Nossos problemas são mais
psicológicos do que reais

O lado psicológico
dos nossos problemas

Pensar é perigoso.
Muitos de nossos problemas cotidianos têm origem em nossos pensamentos, não acontecem pois na realidade.
São problemas de ordem psicológica.
Porque só ocorrem na nossa cabeça, não possuem chão nem existem na realidade.
Quando, por exemplo, o marido acha que a sua mulher o está traindo com outro homem, e começa a se desentender com ela, a tratá-la com violência, sendo agressivo com ela, ao ponto de tal conflito atingir toda a família, os filhos, parentes e amigos, e, ao final, ele concluir com a ajuda de outras pessoas que toda essa confusão é coisa da sua cabeça, não aparece na realidade, fruto de seu pensamento doentio, conseqüência de sua imaginação louca, que sofre as patologias de uma doença mental comum a várias pessoas, perturbadas emocionalmente, parcialmente alienadas da realidade, perdidas em turbulências da consciência e complicações da racionalidade, até que enfim ele acorda para o real em sua vida e percebe que tudo não passou de uma loucura de seu pensamento, que deu vozes e poderes a sua imaginação fértil, criando então um mundo irreal e irracional, diante do qual os familiares têm medo, os vizinhos se assustam e os amigos entram em pânico.
De fato, a loucura do pensamento ou o poder da imaginação doentia constrói realidades irreais, produz acontecimentos que não existem, cria histórias que na prática não possuem uma ocorrência real.
O mesmo acontece quando o filho do vizinho ao lado é reprovado na escola onde estuda, e se cria a partir de então uma tremenda novela em torno do assunto, uns afirmando que foi culpa do aluno que não se esforçou nos estudos, ou conseqüência da má vontade da professora que vinha perseguindo o estudante há muito tempo, ou fruto da ausência de compromisso e acompanhamento da família que não cuidou nem zelou pela boa iniciativa da criança em desenvolver os seus conhecimentos, ou efeito de uma escola centralizadora e tradicionalista que não permite progressos pedagógicos ou evolução nas pesquisas sobre as matérias e disciplinas curriculares, e assim por diante.
Como se observa, o pensamento inventa muitas respostas e cria grandes histórias sobre os nossos problemas do dia a dia.
Mas na realidade o que aconteceu ?
Por que se perder em malabarismos imaginários, ou se distrair com abstrações do pensamento, ou se deixar enganar pelas ilusões da nossa razão, ou se permitir envolver pelas loucuras da inteligência, ou se amedrontar com as demências da nossa consciência ?
Se analisarmos a realidade, veremos que nossos problemas diários são mais psicológicos do que reais.
Só existem na nossa cabeça.
Só ocorrem na nossa consciência.
Só acontecem no nosso pensamento.
Sim, pensar é perigoso.
Sobretudo quando pensamos mal, nos deixando levar pelos pessimismos da vida e as negatividades da existência.
Sejamos realistas.
Sejamos otimistas.
Sejamos bons e amigos das pessoas.
Ao invés de gerar violência em torno de nós.
Ou de ser maus e ruins com as pessoas de nosso convívio cotidiano.
Agindo assim, evitaremos muitas brigas, sairemos de várias confusões e fugiremos de diversos conflitos do dia a dia.
É bom pensar, para resolvermos os nossos problemas.
Todavia, não pensemos muito.
Não exageremos com a imaginação.
Não caiamos na ilusão de pensamentos que não levam a nada.
Busquemos o que é bom e nos faz bem.
Vamos ao encontro do que é vital e necessário para nós.
Não percamos tempo com pensamentos imaginários.
Deste modo, estaremos bem e teremos paz e tranqüilidade em nossas vidas.
Isso é mais importante.
Que Deus nos ajude.

2. Quem são os nossos Seguranças ?

È natural que nós, seres humanos, precisemos de ajuda, ou nos apoiemos em alguém, ou busquemos garantias de sobrevivência para nós e nossos filhos, ou necessitemos de algum tipo de segurança que nos ofereça estabilidade social, paz de espírito, calma externa e tranqüilidade interior.
É da natureza humana confiar em ídolos ou acreditar em deuses, abraçar princípios consolidados pelo tempo ou abarcar valores estáveis que sustentam a sociedade em que vivemos.
Precisamos de Seguranças que nos guardem dos perigos da vida e nos defendam das instabilidades da existência.
Necessitamos de Tábuas de Salvação, que nos afastem dos riscos das doenças e da morte, ou que nos tirem dos momentos de violência e agressividade, ou que nos excluam dos instantes de maldade humana onde os relacionamentos entram em conflito e as atitudes das pessoas se chocam, contrariando-se umas às outras.
Desejamos Advogados de defesa que lutem por nós, e nos garantam os nossos interesses e nos segurem diante de ações contraditórias ou que afetam as nossas intencionalidades.
Queremos proteção!
Desde então, surgem os Mitos das Cavernas, ou os Ídolos da Juventude, ou os Mágicos do Saber, ou os astros e seus horóscopos, ou a reza de macumbeiros, ou a oração de pastores, ou o exorcismo de padres e sacerdotes, ou as orientações de um psicólogo ou psicanalista a quem recorremos em casos de urgência e necessidade, ou o médico da família que nos alivia de preocupações exageradas e em quem confiamos os nossos problemas do dia a dia, ou os remédios e as injeções que ingerimos de vez em quando, ou o cafezinho diário ou a cerveja do fim de semana, ou as mulheres de quem somos amantes, ou outras pessoas ou objetos ou situações nas quais nos apoiamos para garantir a nossa existência e sobrevivência.
Eis pois que nos seguramos no dinheiro, ou na família, ou no trabalho, ou na internet, ou nas idéias que temos, ou nos ideais e valores que abraçamos, ou no poder que possuimos, ou no sexo que fazemos, ou no cargo político que desempenhamos, ou nas virtudes que praticamos, ou nos vícios que comumente exercitamos, ou na moral que sustentamos, ou na religião em que acreditamos, ou nos deuses em que temos fé e confiança...
Mas sempre precisamos de alguma segurança em quaisquer situações, com quem quer que seja, nas mais diversas circunstâncias da vida cotidiana, nos momentos difíceis e quase impossíveis em que nos encontramos, nas brigas com conhecidos ou nos distúrbios de família e trabalho, nas contradições das nossas relações interpessoais, e nas adversidades diárias e noturnas.
Sempre buscamos apoio quando estamos instáveis e inquietos.
Sempre procuramos ajuda diante dos problemas, dificuldades e preocupações de cada dia.
Sempre desejamos ser guardados e protegidos diante dos perigos da vida e perante os riscos da existência.
Sempre queremos guarda e proteção!
É natural.
É próprio da natureza humana.
Homens e mulheres não vivem sem Seguranças.
E a nossa maior e melhor Segurança nesta vida é sem dúvida o nosso Deus e Senhor, Autor da Existência e Criador de tudo e de todos.
Segurança é uma necessidade natural da pessoa humana.
Estejamos seguros nos segurando em nossas Seguranças quaisquer que elas sejam, quem quer que se possa apresentar.
Somos dependentes uns dos outros.
Nossos Guarda-Costas são imprescindíveis.
Precisamos de Anjos da Guarda.
É Natural.
É uma necessidade humana e cotidiana.
Queremos ser protegidos.

3. Desarmar as nossas consciências

4. Colocar bondade em nossos relacionamentos

5. Concordar mais que discordar

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

A Filosofia das Águas

A Filosofia das Águas

Hoje, saí do Rio de Janeiro, ultrapassei a Baía de Guanabara e mergulhei fundo no Oceano Pacífico, tentando descobrir o segredo das águas, o sentido de suas ondas do mar e o significado de seu movimento contínuo, que nasce nos altos das montanhas, percorre os rios e lagoas desta vida e desemboca nas regiões frias e quentes das bacias hidrográficas do mundo inteiro, e finalmente depositando-se nos bancos lacustres, marítimos e oceânicos das águas universais cujas profundezas abrigam a vida marinha, seres nadantes, animais mergulhadores e plantas aquáticas.
E nesse vai e vem das águas globais, desvelei que os mares são caminheiros e os oceanos são caminhantes.
Sim, as águas sempre caminham...
São levadas pelos ventos, aquecidas pelo sol, esperadas pelas praias...
Banham os homens, lavam os alimentos, cozinham nossa comida, higienizam nossos corpos, geram a nossa energia, movimentam a eletricidade, fazem circular barcos e geladeiras, transportam nosso sangue, veias e artérias, nos dão saúde mental, física e espiritual, energizam computadores e telefones, carregam rádios e televisões, mobilizam fábricas e indústrias, matam a nossa sede de cada dia, refrescam o nosso rosto, aliviam as nossas dores, animam as nossas forças, motivam os nossos trabalhos, incentivam as nossas atividades cotidianas, entusiasmam os nossos exercícios do corpo, da mente e do espírito...
De fato, as águas estão sempre em movimento...
Foi então que eu conclui que a vida tem uma razão de ser que nos é revelada pelas águas finas, divinas, genuinas e cristalinas de nossas riachos dos campos e das cidades: o movimento.
Como as águas, nós somos movimento.
Como a natureza, nós somos mudança.
Como o universo, nós somos mobilidade.
Até quando repousamos, estamos nos mexendo.
Mesmo parados, estamos operando a dinâmica nômade do movimento, uns em relação aos outros.
Sim, somos nômades como as águas.
Não fomos feitos para o sedentarismo.
Por isso, gostamos de ginástica.
Adoramos carnaval.
Somos fanáticos por futebol.
Somos esportistas por natureza.
Porque como as águas somos naturais.
Tal é a filosofia das águas.
A Filosofia do movimento.
O Movimento da mudança.
A Mudança que renova, restaura, regenera, recupera, resgata, remove, reinicia, recomeça sempre...
Seguir o curso das águas é caminhar sempre.
Somos andarilhos.
Andamos, caminhamos, nos locomovemos constantemente.
Esse é o sentido da vida.
Tal é a razão da existência.
Eis o segredo das águas.
Nem Deus escapou à filosofia das águas.
Porque Deus essencialmente é movimento, desenvolvimento, progresso, evolução, crescimento...
Mudamos sempre para melhor.
Deus quis assim.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Rio, a Cidade Planetária

Rio,
a Capital do Mundo

Em suas praias ensolaradas de areia brilhante e mar verde-azul como
Copacabana, Ipanema, Leblon e Barra da Tijuca, nos monumentos do
Corcovado e do Pão de Açúcar, nas áreas verdes do Jardim Botânico e da
Floresta da Tijuca, nos lagos e rios nem sempre limpos e imunizados
como a Lagoa Rodrigo de Freitas, nas ruas do trabalho do Centro da
Cidade, da Zona Sul e Zona Norte, Oeste e Leopoldina, em seus
shoppings, bares e restaurantes, em seus hotéis e supermercados como
as Sendas, o Mundial e o Carrefour, nas avenidas da vida carioca que
recebem eventos esportivos e espetáculos de música quase todo o final
de semana, nas conferências promovidas pela Prefeitura de Eduardo Paes
e nos shows incentivados pelo Estado de Sérgio Cabral, nas visitas
animadas que o Presidente Lula faz constantemente à Cidade, nos
movimentos que o Povo do Rio desenvolve nos seus vais e vens de casa
para o emprego e vice-versa, no jeito carioca de receber os seus
visitantes, turistas e estrangeiros com o seu calor humano, amor
acolhedor, otimismo de vida, sorriso no rosto, alegria sem fim e modo
contente de viver e existir, o Rio de Janeiro vem se tornando pouco a
pouco a Capital mais feliz e bonita do mundo inteiro.
Na ECO-1992 ou no PAN-2007, que já passaram por aqui, e na Copa do
Mundo de 2014 e nas Olimpíadas de 2016, que se realizarão também nesta
Cidade Maravilhosa, Gloriosa e Vitoriosa, vem se construindo a Capital
do Planeta, pois o carioca gosta de viver e ser feliz, e a todos
recebe aqui vindos de todas as partes para cá morar e trabalhar,
permanente ou periodicamente, todavia sempre saindo daqui com uma nova
esperança de vida, diferentes razões para trabalhar bem e melhor,
realizar sonhos e experimentar em nossa população uma alegria que
contagia e cativa, um amor que atrai e motiva, uma luz que fortalece o
coração e uma energia que ilumina a alma e pacifica o espírito.
Assim é o carioca.
O Rio que ri, sorri e se alegra.
O Rio que entusiasma a todos.
O Rio onde todos gostam de ficar, namorar e trabalhar.
O Rio do samba e da bola.
O Rio do Carnaval e do Futebol.
O Rio do Maracanã do Vasco e do Flamengo, do Fluminense e do Botafogo, e da Marquês de Sapucaí da
Mangueira e do Salgueiro, da Portela e da Beija-Flor de Nilópolis.
O Rio dos políticos na hora das eleições federais, estaduais e municipais.
O Rio da cerveja no botequim e do cafezinho na padaria.
O Rio das inúmeras bancas de jornais e das grandes farmácias cheias de
remédios e injeções.
O Rio das escolas públicas e privadas.
O Rio dos hospitais Souza Aguiar e Miguel Couto.
O Rio dos transportes solidários e dos bate-papos nas esquinas e nas praças.
O Rio Carioca do Brasil.
O Rio Internacional.
Eis a Cidade Planetária,
a Capital do Mundo.
Aqui, gente de todo o Globo.
Aqui, o tempo da Glória
e o lugar da felicidade.
Aqui, Deus se faz presente.
Na sua beleza natural, a imagem das mulheres que possui.
Nos trabalhadores de cada dia, o esforço dos pais de família para
sustentarem os seus lares.
E nas mães em casa, a vida que acolhe, o amor que valoriza, o respeito
que é direito e a responsabilidade baseada na liberdade.
Parece mesmo que Deus é Carioca
e o Senhor é Brasileiro.
Sim, o Rio é um mistério.
Mistério humano misturado com o divino.
Pessoas simples e humildes que gostam de viver aqui e agora.
Gente sorridente.
Povo alegre.
O Otimismo circula por aqui, a qualquer hora, em quaisquer
circunstâncias, diante de quem quer que seja.
Uma população de alto astral.
Com sua auto-estima sempre elevada.
Embora cheia de violência, supera isso com seu modo alegre de viver e
sua maneira feliz de sempre estar contente, ainda que o sofrimento
bata a sua porta ou as contradições da vida afetem os seus limites de
existência.
Mesmo muitas vezes pareça agressiva, negativa e pessimista, transcende
esses obstáculos com o carinho, o amor e a fé de seus habitantes.
De fato, o povo carioca sabe ultrapassar as suas barreiras mentais,
físicas e espirituais.
E caminha sempre.
Sempre progredindo na matéria e no espírito.
Sempre evoluindo social, política e economicamente.
Sempre se desenvolvendo sobretudo na cultura, na arte, no esporte e no lazer.
Esse o jeito carioca de ser, pensar e existir.
Sim, o Rio é bonito.
Talvez porque Deus mora aqui.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Violência Psicológica

Violência Psicológica

A Imagem triste, feia, trágica e cruel de um atirador de elite da PM carioca acertando com um tiro na cabeça um marginal que fazia de refém uma mulher no interior de uma farmácia na Rua Pereira Nunes, na Tijuca, dias atrás, que circulou por todos os jornais e revistas, rádios e televisões do Rio e do Brasil e do mundo inteiro, e igualmente pela internet, aumentando ainda mais a insegurança das pessoas, a instabilidade das ruas e o grau de violência nas Cidades e capitais por aí afora, revelou que toda essa cena real parecida com uma tela de cinema é o reflexo imediato da confusão mental e emocional vivida pela cabeça de grupos e indivíduos que convivem com essa problemática cotidiana: os assaltos ao comércio, os seqüestros-relâmpagos de sujeitos inocentes, o vai e vem de balas perdidas, os roubos de saidinhas de bancos, a agressividade levada às alturas mesmo na batida de automóveis ou discussões no meio da rua, a violência de comportamentos inconstantes e relacionamentos conflitantes, o choque de idéias diversas e pontos de vista diferentes, as brigas com agressões físicas, socos e pontapés, o sangue derramado pelos fuzis da polícia e as metralhadoras dos traficantes, a contradição de interesses e intenções que acabam em morte, e todos os efeitos de uma realidade infeliz onde a cultura da maldade e a mentalidade da violência instauram a guerra urbana e rural, o caos social e cultural, o clima de insatisfação geral experimentada sobretudo pela população do Rio de Janeiro.
A Realidade interior transformada em adversidades chocantes e contrariedades conflitantes mostra que a cabeça das pessoas em geral não vai bem, já que a desordem interna produz a indisciplina externa, a desorganização mental gera a intranqüilidade emocional, o medo e o desespero de crianças, jovens e adultos, o pânico das donas de casa e dos pais trabalhadores, o quadro negro de violência institucionalizada, tendo em vista que a agressividade das pessoas, sobremaneira de policiais e bandidos em combate, criou uma certa cultura da morte e uma mentalidade dolorosa em que o bem e a paz são ignorados, e o amor e a vida desprezados.
Chegamos ao ponto máximo da ignorância social.
Porque a violência é fruto efetivo da ignorância, do desequilíbrio e da insegurança da sociedade.
Só venceremos tal imagem real e virtual de violência social e maldade cultural se abraçarmos contrariamente o bem que devemos fazer e a paz que precisamos experimentar.
Quando o otimismo das comunidades e a alegria de seus habitantes se identificarem com a bondade comportamental e a concórdia social e ambiental, então Deus estará no meio de nós nos ajudando a vencer o mal que destrói e a morte que entristece, superando assim o pessimismo da maioria da sociedade e o negativismo das autoridades encarregadas da ordem social e do bem-estar do povo carioca e brasileiro.
Aí sim respiraremos o bem e a paz.
Então, a vida substituirá a morte, o amor ultrapassará o ódio e a bondade andará de mãos dadas com a generosidade dos cidadãos fluminenses, e a fraternidade universal e a solidariedade dos povos transcenderão os limites do mal e as fronteiras obscuras da morte temporal.
Que Deus nos ajude a vencer o mal, que começa nas nossas cabeças intranqüilas e inseguras, para depois se concretizarem em agressões corporais, tiros e balas perdidas, conflitos em que as cabeças são estouradas e as consciências explodidas.
Que possamos acordar a tempo de salvar a seca dos rios e o sumiço do fogo do sol, que ainda ilumina a todos.
Que o Sol das ruas das cidades acendam o fogo do bem e o calor da paz, que devem reinar em pessoas racionais e inteligentes, de juízo equilibrado e bom-senso calmo e tranqüilo.
Que a luz do Sol não se apague de vez para nós.
Que Deus nos ilumine e fortaleça nessa hora.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Manifesto das Ruas

Manifesto das Ruas


O Movimento Enlouquecedor da Sociedade Carioca do Rio de Janeiro

Atualmente, vivemos no Rio de Janeiro um processo violento de enlouquecimento local, regional e global, para o qual contribuem o choque diário entre o Caveirão da PM e os traficantes de drogas dos morros e favelas da capital fluminense.
Balas perdidas, homicídios, suicídios, assassinatos, bandidos, ladrões, gays, homossexuais, prostitutas, maconha e cocaína, morfina e heroína, tráfico de drogas e entorpecentes, sequestros, assaltos a bancos, crimes pela internet, pirataria, ou seja, um fluxo generalizado de violência, estado de guerra civil, imoralidades, racismos, preconceitos e superstições, enfim, um quadro negro de pessimismo e negativismo amedronta, aterroriza, loucamente, o povo trabalhador carioca do Rio de Janeiro. Esse é o problema. Tal é a loucura encontrada nas ruas, no asfalto, nos morros, nas favelas, casas e apartamentos, cada vez mais prisioneiros e escravos de uma cultura da morte: exclusão, negação, prisão, escravidão, violência, guerra, caos social, contradição, adversidades, contrariedades, um mundo, portanto, preto, escuro e negro, onde todos estão apavorados e desesperados, com o medo à flor da pele, procurando encontrar uma resposta e uma saída viável, possível e cabível para tal problemática mortal, louca, negra, angustiante e agonizante.
Existe uma solução para isso ?
Problemática ou Solucionática ?
A Cultura do Mal, da Violência e da Morte espalhou-se por toda a Cidade, propagando-se abertamente, gerando conflitos sem fim, loucuras eternas, a tal ponto que se questiona: Ou a loucura ou a morte ? O que optar ? Qual caminho escolher ? Será que o mundo vai acabar ? Estamos em uma rua-sem-saida ? Não há soluções para tantos problemas ao mesmo tempo ? Alguém, por favor, pode nos dar uma luz, apontar-nos uma solução, oferecer-nos um caminho seguro de salvação ? Ou é salve-se quem puder ?
Ora, o caminho é um só.
A solução é única.
A resposta é positiva e otimista.
Buscar o caminho do bem.
Ser bom e fazer o bem.
Todos e cada um.
Depende de nós, de mim e de você.
Esta, na verdade, a única saída.
Procurar o bem e a paz.
Abraçar a Deus, o Senhor do Bem,
o Senhor da Luz,
o Senhor da Paz.
Todos e cada um, eu e você.
Ser bom e fazer o bem.
Procurar a paz.
Criar amigos.
Propagar boas idéias.
Fazer campanhas de solidariedade.
Restabelecer valores, os valores do bem e da paz.
Respeitar os outros.
Responsabilizar-se pessoal e socialmente.
Assumir compromissos responsáveis.
Ter juízo e bom-senso.
Ser otimista.
Ser positivo.
Acreditar em Deus.
Confiar no Senhor.
Praticar o bem e a paz.
Amar a vida.
Iluminar o ambiente ao redor com boas idéias e boas virtudes, bons valores e boas vivências, relacionados com o bem e a paz.
Ajudar-nos uns aos outros.
Solidariedade.
Fraternidade.
Generosidade.
Rezar, conversar com Deus, o Senhor.
Esse é o caminho,
o caminho natural,
o caminho da natureza criada por Deus, o Senhor.
Fazendo assim, evitaremos a loucura,
evitaremos a guerra,
evitaremos a morte.
evitaremos a violência.
Fazendo assim, construiremos um mundo de paz,
construiremos a cultura do bem e da vida,
construiremos saúde e bem-estar para as pessoas,
construiremos liberdade e felicidade para todos,
construiremos o respeito pessoal e a responsabilidade social,
construiremos juízo e bom-senso,
construiremos uma nova sociedade, fundamentada certamente em bases culturais humanas e naturais, morais e religiosas. Uma nova sociedade verdadeiramente feliz.
Que Deus, o Senhor, o Criador, Autor da Vida, ilumine nossas consciências, fortaleça nosssa liberdade, a fim de que façamos a opção pela vida, e não pela morte; optemos pelo bem, e não pelo mal; optemos pela paz, e não pela guerra; optemos pela calma e tranquilidade,e não pela loucura e violência.
Eis o caminho da vida,.
Eis a solução do problema.
Eis a saída encontrada.
Eis a nossa única resposta para as nossas tantas perguntas.
E você ? Qual a sua opção ? Qual o seu caminho ?