A Virtualização dos Processos
Certamente, a informatização da Justiça tem trazido inúmeros benefícios para toda a sociedade brasileira. Seus efeitos mais imediatos, com a virtualização dos processos, foi a de dar maior transparência ao Direito, mais universalidade aos conteúdos judiciários e jurisprudenciais, mais rapidez e eficiência nos julgamentos, melhor qualidade de vida e trabalho aos juízes e seus colegas de Tribunal, excelência tecnológica com grandes possibilidades e alternativas de exercício dos instrumentos da disciplina judicial, ordem na distribuição das sentenças, organização das legislações em vigor em nossos dias, superação de dificuldades ideológicas e de limitações psicológicas, abertura maior das consciências dos que julgam os conflitos presentes, renovação das tendências de crescimento do trabalho dos desembargadores, e libertação de preconceitos da literatura jurídica e do imenso contingente de superstições que atravessam a interpretação dos Profissionais da Justiça na hora de solucionar questões divergentes e apresentar uma resolução positiva e real para os casos em que as partes assumem dimensões de contrariedades e toda sorte de adversidades interpessoais. Nesse sentido, o contexto virtual da internet e sua rede online de viabilidades múltiplas e polivalentes de execução das operações jurídicas, possibilitou enriquecimento das atividades dos Tribunais, animou os Agentes de Justiça, credibilizou a opinião pública assistente dos comportamentos jurisdicionais, e fez a sociedade como um todo tranqüilizar-se sabendo da capacidade idônea das Autoridades do Processo da Justiça, suas potencialidades para julgar bem as interrogações de aqui e agora, e sua boa ética refletidora da autenticidade de seus membros e da verdade de seus postulados conclusivos. Renasceu pois assim a sociedade em geral, que ganhou mais confiança na Justiça, pode agora acompanhar o andamento e a caminhada de seus processos judiciais, isso de forma totalmente transparente visto que todos podem exercer igualmente a crítica e a dialética relativas ao bom ou não encaminhamento desses proventos judiciais. Sendo assim, hoje a Justiça tem mais crédito de todos os grupos e indivíduos, instituições e empresas que participam desta caminhada transparente do Processo Judicial. Sem dúvida, o trabalho online trouxe mais qualidade às ações processuais, resultados otimistas para quem determina as suas finalidades e incentivo grandioso às metas da Justiça de globalizar as suas atitudes e atividades, comungar com as comunidades que nela acreditam e se fazer participativa das decisões que definem o presente e o futuro da humanidade. Realmente, uma nova e diferente Justiça está entre nós. Quem dela sempre esperou transparência, verdade e autenticidade, eis aí o resultado: agora, a nossa consciência pode acalmar-se com mais profundidade porque, no final das contas, com a globalização do processo virtual de decisões e sentenças judiciárias, nós também podemos exercer com os juízes o nosso julgamento, já que diante de nós via internet podemos acompanhar e quem sabe interferir no destino dos nossos processos, pois podemos carregar tal caminhada processual com nossas críticas e sugestões, pontos de vista e interpretações subjetivas das formas e dos conteúdos das matérias judiciárias. Na verdade, com a Virtualização, a Justiça se tornou mais global e social, ainda que dependente dos arbítrios dos juízes e das prerrogativas da lei. Temos pois entre nós uma Justiça universal com a participação interativa da sociedade. Sim, uma Justiça mais interativa. Eis a conclusão a que chegamos.
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Intervalo
Intervalo
Entre a Luz e as Trevas
1
A Realidade humana de hoje, aqui e agora, muitas vezes pode deixar de ser real e constituir-se em Templo do Imaginário, assumir compromissos com a irrealidade da consciência e com a irracionalidade da experiência. Nesse Intervalo, entre o real e o racional, entre a luz e as trevas, entre o bem e o mal, entre a paz e a guerra, entre a verdade e a mentira, entre o sonho e a realidade, entre o chão e o teto, entre as portas e as janelas, acontece o nosso cotidiano, o processo da vida, a formação das nossas idéias e conhecimentos, a manifestação dos nossos sentimentos mais profundos e transparentes, o reflexo de nossa mente aparentemente patológica mas que na verdade procura mostrar-se autêntica, identificada com a possibilidade da sua liberdade, produtora de felicidade. Tal processo de criação da vida de cada momento e de todo instante encontra raizes no confronto dialético entre o real e o imaginário, o cotidiano e a nossa estrutura psicológica, viabilizador das idéias que se produzem para o bem ou para o mal, das práticas humanas e seus comportamentos éticos e espirituais, de suas atividades científicas e tecnológicas, de suas ações artísticas e filosóficas, de suas experiências morais e religiosas, de suas atitudes temporais e históricas, políticas e econômicas, sociais e culturais e ambientais. Assim se produz a vida. Através desse intercâmbio paradoxal entre consciência e realidade, sua interatividade ora romântica ou sentimental ora ideal ou reflexiva ora concreta e experiencial. É a dialética da realidade cotidiana. Esse Intervalo onde ocorrem nossos trabalhos de cada hora, nossos conflitos de família, nossas ausências no convívio com as pessoas, nossas dificuldades de bom relacionamento, enfim, os nossos problemas de mente, de corpo e de espírito. Sim, porque a vida é o Intervalo, o movimento de viver, o processo de existir. Com essa mobilidade frequente, faz-se a história de cada instante, o tempo se produz caminhando sempre para a frente e para o alto, de modo progressivo, evoluindo a todo passo, crescendo de acordo com os minutos e segundos que transcorrem, se desenvolvendo para o bem-estar de toda a humanidade, de suas comunidades, grupos e indivíduos locais, regionais e globais. De fato, esse Intervalo em que se verifica a complexidade da vida e o fluxo da história, é a constituição da superação de si mesmo, da ultrapassagem constante de preconceitos e superstições e da transcendência também do tempo para enfim mergulhar no ambiente da eternidade, da vida após a morte, onde se continua para sempre o movimento dos seres e das coisas em direção do Infinito, que é Deus. Deus é o Motor desse processo. Somos consequência disso. Somos efeitos de sua intervenção na história das nossas consciências e das experiências da nossa realidade urbana e rural, psicológica e social, imanente e transcendental. Somos Intervalo.
2
Entre o nascimento e a morte a vida se processa, o mundo é construido visando o bem e a paz da humanidade, a realidade se cria em meio a problemas os mais diversos de ordem psicológica ou cotidiana, real ou imaginária, de acordo com os parâmetros de um ambiente político conturbado carregado de tendências variadas, de um contexto econômico às vezes otimista ou bastante turbulento, de um clima cultural fecundo e profundo que tem necessidade da criatividade humana, de seus talentos originais e de seus carismas inovadores, de seus pontos de vista cognoscentes e discernentes, que fazendo a diferença entre os seres e as coisas produz o tempo das mudanças permanentes e dos movimentos transformadores para melhor de situações aparentemente cabisbaixas e deprimidas, tristes e angustiantes, tornando-as então renovadas interna e exteriormente, libertas dos preconceitos de uma sociedade ainda prisioneira de superstições morais e religiosas, desequilibradas socialmente, de indefinições ecológicas e ambientais, de insustentáveis paradigmas que sustentam a cultura da morte, do mal e da violência, devendo ser combatida em nome do bem e da bondade das pessoas que continuam a cultivar a paz e a concórdia em seus relacionamentos e atitudes. Assim se processa a realidade. Cada vez e melhor aumenta a conscientização das populações e sua iniciativa de libertação de prisões psico-sociais, de transtornos físicos e mentais e de distúrbios materiais e espirituais. De fato, a realidade cotidiana é tendencialmente progressiva, caminha evoluindo em todos os sentidos da vida humana, cresce sem parar, e se desenvolve de modo a garantir a saúde e o bem-estar, e a felicidade das comunidades que integram essas sociedades emergentes, em ascensão social e política constante, emancipando-se pacientemente no nível econômico e financeiro, cultural e ambiental. Sim, caminhamos sempre crescendo por dentro e fora. Tal o sentido da vida e a razão da existência. Nessa mobilização evolutiva, vamos superando conflitos, ultrapassando obstáculos que o cotidiano nos impõe seja na família, na rua ou no trabalho, transcendendo limites e dificuldades, mergulhando pois em um universo de bondade próprio do ser humano como tal. Esse otimismo que atravessa o decorrer da história é responsável pela auto-estima dos grupos e indivíduos que constroem positivamente a realidade humana de forma local, regional e global. Nesse intervalo de ocorrências luminosas, o homem e a mulher vão vencendo o lado obscuro do cotidiano, criando as condições indispensáveis para a sua vitória sobre a maldade de alguns e a agressividade de outros. Com efeito, o mundo real tem em sua estrada cotidiana uma perspectiva positiva, que conduz o progresso dos povos e o bem-estar das nações ainda que em meio à miséria e à fome de muitos, à ignorância de grande parte de sujeitos, o que muitas vezes os faz ignorar o seu dever de guiar o tempo e sustentar a história, talvez porque bloqueados em seu repertório cultural de conhecimentos carentes de conteúdos de qualidade, de ética comportamental inferior à necessária e de uma espiritualidade que deveria se comportar como o gerente de suas possibilidades, alternativas e oportunidades reais e atuais. Mesmo assim, continuamos evoluindo das trevas em direção à luz.
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Feito de altos e baixos, de conquistas de sucesso e de depressões sociais e psicológicas, de boas coisas que se produzem e de conflitos gerados com agressividade, de equilíbrios que conduzem trabalhos grandiosos e de carências de sensatez na hora de decidir oportunidades e apresentar possibilidades, o processo humano e natural de viver precisa de uma boa racionalidade que guie com bom-senso atitudes e sentimentos que afetam o convívio de grupos e indivíduos interessados na busca de alternativas de saúde pessoal e bem-estar coletivo para as suas comunidades emergentes, inseridas em sociedades que progridem para a criação de felicidade para seus habitantes, a partir da procura da liberdade, responsável por sua intervenção nos destinos de povos inteiros e interferência em seus empenhos e esforços por uma humanidade mais igualitária, fraterna e solidária, onde todos possam ter voz e vez, cada um caminhe com segurança e estabilidade nesta vida de mudanças contínuas e metamorfoses permanentes, em função da qual a noite das turbulências cotidianas convive com o despertar para a novidade de uma atividade engendradora de progresso para os seus, otimismo que dá esperança de realizações novas e diferentes identificadas com a possibilidade de crescimento para as suas populações, o que significa mais garantias de qualidade de vida para as pessoas, excelência de ações éticas e espirituais, resultando em ambientes férteis capazes de propiciar mais abertura de iniciativas para seus integrantes, renovação de suas tendências de melhoria convivencial e libertação de bloqueios físicos e mentais que são barreiras para o perfeito desenvolvimento de nações interessadas na ótima satisfação de seus desejos por uma existência melhor, produtiva e de aspectos positivos como a construção do respeito mútuo entre seus cidadãos e da responsabilidade social, cultural e ambiental entre seus conterrâneos, moradores e trabalhadores, constituintes de um contexto humano mais carregado das boas qualidades promotoras de condições de vida e trabalho, saúde e educação mais digna, mais vital e mais generosa para todos e cada um. Nesse movimento de construção de novas e diferentes realidades em ascensão, em termos de política partidária, economia de mercado, sociedades emergentes e culturas e mentalidades voltadas para a não-violência e a preferência por uma ética de bondade e concórdia entre seus cidadãos, produz-se o cotidiano, define-se o Intervalo de um existir que se processa entre instantes de guerra urbana e rural e momentos de paz e cidadania entre os componentes dessas sociedades em transformação permanente para melhor, essa aliás a razão de tal mobilidade humana em direção à obtenção da realização de seus sonhos e à satisfação de seus desejos e necessidades humanas, naturais e culturais. Nesse Intervalo, portanto misturam-se bons projetos de vida e a crise de modelos insustentáveis para a produção de uma sociedade mais equilibrada e otimista, de bem com a vida e em paz com a sua consciência.
4
Os momentos de crise no decorrer da história da humanidade têm provocado as reformas necessárias que fazem progredir os humanos, as transformações políticas substanciais para a ascensão e a emergência de sociedades em desenvolvimento, as revoluções científicas e tecnológicas responsáveis pela evolução de comunidades inteiras no campo das idéias e conhecimentos, as metamorfoses sociais, culturais e ambientais que tornam a vida mais renovada e diferente, comprometida com o bem-estar dos cidadãos e a saúde espiritual, física e mental de povos imersos nessa era de globalização das massas populares, interatividade de nações diversas e compartilhamento de suas relações de trabalho e conteúdos de relacionamento mais dignos de viver e que representam o caminho para o crescimento econômico e financeiro das populações mundiais interessadas na qualidade de vida de sua gente e em conduzir dignidade e excelência ética para seus integrantes, aqueles que buscam superar ações agressivas e atitudes violentas em nome de uma existência de ótimas condições de vida e trabalho, saúde e educação, ultrapassar igualmente seus limites ideológicos e suas fronteiras psicológicas que por várias vezes se tornam obstáculos à transcendência de seus próprios preconceitos morais e superstições religiosas, barreiras à emancipação de grupos e indivíduos que possuem a intenção de subir as escadarias do progresso material e espiritual, com consciência elevada e experiência de conduta condizente com suas aspirações de sucesso na vida e no trabalho aqui e agora de forma local, regional e global. Nessa explosão de movimentos emergentes e mudanças em ascensão que caracterizam o processo humano de viver, está a chave da felicidade do conjunto da humanidade, que faz da liberdade a estrada desses instantes felizes que tem a frente, no presente e no futuro.
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As definições do tempo e os determinismos da história, sua finitude natural e seus contextos ambientais e culturais onde acontecem as intervenções divinas e humanas, convivem com o lado doentio da vida e seu quadro patológico de doenças físicas, mentais e espirituais, enfermidades de ordem psicológica e ideológica, moléstias que atingem o real e o imaginário do ser humano como tal, ao mesmo tempo que caminha construindo as coisas boas da vida, tornando o processo humano de viver e existir mais otimista e equilibrado, mais alegre e sensato, mais livre e feliz, ordeiro e pacífico, fraterno e solidário, amigo e contente. De fato, o movimento da vida é dialético e aceita a divergência de opiniões e situações controversas e a discordância de circunstâncias que ora pregam as tristezas e as angústias da existência ora geram condições de vida e trabalho, que favorecem o bem-estar das pessoas e sua saúde mental e emocional, corporal e espiritual, refletindo deste modo que o convívio humano e seus efeitos naturais e culturais convergem no que têm de positivo e se contrariam quando o bem e o mal se encontram, a paz rural e urbana se choca com a violência individual e a agressividade de grupos interessados em espalhar pela sociedade a cultura do mal e da morte contra a qual se processa a mentalidade de pessoas que advogam as causas do bem e da bondade e defendem o valor da vida e seus aspectos otimistas que coincidem com a boa vida de comunidades inteiras e a paz vivida por sociedades em transformação constante, construtoras do progresso material e da evolução espiritual da humanidade, feliz porque seus integrantes, apesas das turbulências cotidianas, ainda buscam por realizar atividades em prol da boa qualidade de vida das pessoas, da sua riqueza de conteúdos éticos a partir de que produzem uma convivência humana mais salutar, agradável e favorável às boas iniciativas de engendramento de instantes libertadores de patologias que lhes são adversas, renovadoras de seu interior e exterior e que se vêem abertas a um grande número de possibilidades, alternativas e oportunidades de trabalho, de bons relacionamentos e de ótimas atitudes que interagem umas com as outras, compartilhando suas riquezas e conteúdos de qualidade no conhecimento, nos sentimentos adquiridos, nas experiências produzidas, onde os valores de vida e suas raizes naturais e culturais, seus princípios de existência e suas normas sociais, ambientais e culturais se identificam com as boas coisas que a vida tem e a paz construida em suas consciências de existir saudável. Sim, a vida é dialética.
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O que faz a vida acontecer é a exigência real e psicológica de satisfazer os nossos desejos humanos e realizar as nossas necessidades naturais, o que dá origem ao trabalho e aos nossos esforços e empenhos por produzir conteúdos de conhecimento, ética e espiritualidade, além de matérias de cultura e economia, política e sociedade, constituindo assim o nosso universo de relações e interatividades, intercâmbios interpessoais e compartilhamento de idéias e ideais, valores e princípios, orientadores das nossas ações sociais, das nossas intervenções na realidade cotidiana, de nossas interferências no destino de quem vive ao nosso lado e em torno de nós e depende de nossas iniciativas em prol do bem-comum da sociedade, em favor da saúde das pessoas e em benefício do bem-estar de nossos parentes, amigos e familiares. Deste modo, construimos o nosso cotidiano, definimos as nossas atitudes e determinamos o nosso convívio diário e noturno e o nosso comportamento e sentimentos uns em relação aos outros. Desde então, nos tornamos responsáveis pelo processo humano no qual colocamos nossas mediações individuais e coletivas, gerando sociedades de bem e de paz, em luta constante contra a violência urbana e rural, a agressividade de muitos e as balas perdidas resultantes do confronto entre policiais e bandidos nos campos e nas cidades. Desta maneira pois se faz a vida, o cotidiano e a existência, com momentos que ora advogam as luzes do discernimento da consciência positiva ora defendem o apagão das mentes e dos espíritos, fazendo-nos conviver diariamente com o dia que nos oferece esperanças de vida e saúde e com a noite da depressão quando passam a nos persaeguir as contradições da natureza e as turbulências do universo em forma de doenças e enfermidades em geral, o desemprego que nos assusta, os distúrbios mentais e emocionais e os transtornos de um dia a dia carregado de problemas familiares, dificuldades financeiras e conflitos na rua e no trabalho. Mas assim é a vida. Esse movimento dialético onde a luz convive com as trevas, a paz duela com a violência e o bem e a bondade se confrontam com a discordância dos relacionamentos e a divergência de atitudes. Desse jeito se faz o nosso cotidiano: de paz e guerra.
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Os movimentos sociais, as transformações políticas e econômicas, as inovações culturais, científicas e tecnológicas, os eventos esportivos como as Copas do Mundo de Futebol e os Jogos Olímpicos, os shows e espetáculos artísticos e musicais, de dança e teatro, as redes de comunicação via rádio e televisão transmitindo noticiários e reportagens do mundo inteiro, a teia virtual da internet conectando todos e cada um entre si, as greves e as passeatas mobilizadoras das sociedades, a dinâmica da juventude e dos trabalhadores em geral reivindicando direitos humanos e sociais, o trabalho móvel de comunidades inteiras lutando por melhores condições de vida e trabalho, saúde e educação, para todos e cada um, enfim, toda essa metamorfose ideológica de realidades concretas mexendo com a conjuntura da humanidade, ilumina os ambientes e fortalece os contextos de vida onde acontecem as mudanças para melhor na história dos homens e das mulheres, aquecem as economias ainda vacilantes e fazem mergulhar em uma onda de sustentabilidade social e ambiental todos os grupos humanos interessados em qualidade de vida para seus projetos de existência, em riqueza de conteúdo para seus conhecimentos acumulados com o tempo, e em excelência de virtudes para seus programas de ética e espiritualidade baseados no respeito mútuo e na responsabilidade recíproca, o que na verdade colabora para a dissipação das trevas no meio das sociedades, que então progridem com o novo e diferente sol que passa a brilhar em suas realidades cotidianas fazendo melhorias em suas regiões de vida buscando pois outras alternativas de trabalho, novas oportunidades de emprego e diferentes possibilidades de atividades que ajudem a tornar melhor suas situações de vida e existência, sempre à procura de circunstâncias favoráveis ao seu crescimento e desenvolvimento mental, físico e espiritual. A Evolução dos povos e nações do Globo Terrestre ressalta essa passagem das trevas para a luz em que se envolvem os humanos e terrestres em busca de uma vida melhor para todos. A História caminha. E o tempo evolui.
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É de certo modo tranquilizador o fato de sabermos que somos permanentemente mudança de estado de vida, transformação de momentos, metamorfose de instantes cotidianos. Ora passamos do medo para a coragem, da tristeza para a alegria, do ódio para o amor, do pessimismo para o otimismo, do mal para o bem, da escuridão para a luz do sol de cada dia. Somos mudança. A História e o tempo são esse processo metamórfico onde percorremos vários estados de vida e de morte, diversas situações de equilíbrio e inconstância, diferentes circunstâncias de consciência e imaginação, o que faz movimentar a sociedade, evoluir os povos e desenvolver as nações no mundo inteiro. Parece mesmo de fato que fomos feitos para a mudança. Somos a cada momento e a todo instante transformados para melhor em outros , novos e diferentes homens e mulheres. Assim caminha a humanidade. Tal o progresso humano e natural de comunidades em vias de crescimento material e espiritual, físico e mental, emocional e sentimental. Avançamos a cada hora, minuto e segundo modificando as nossas condições de vida e trabalho, saúde e educação, transporte e moradia, cultura e lazer, arte e esporte, sempre criando novas e diferentes possibilidades de melhoria de nossas relações com o mundo e a vida, de oportunidades de emprego e de outras tendências positivas para a nossa jornada cotidiana de sucessos, créditos e prosperidade. Progredimos. Somos melhores a cada instante. Evoluimos a todo momento. Tal realidade afeta a nossa consciência de valores e princípios bem estabelecidos e bem consolidados com o tempo. Parece que vamos adiante nos orientando mais e melhor para a vida e a realidade de toda hora. Resolvemos melhor os nossos problemas. Damos soluções mais sensatas para as nossas dificuldades. Os conflitos do dia a dia começam a ser superados com saúde mental e o bom-senso das coisas. Não mais perdemos a cabeça como outrora. Estamos mais equilibrados. Tal estado de consciência transformada e transformadora de atividades cotidianas nos faz agentes de uma história que se faz melhor a cada minuto. A todo segundo evoluimos para melhor.
Entre a Luz e as Trevas
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A Realidade humana de hoje, aqui e agora, muitas vezes pode deixar de ser real e constituir-se em Templo do Imaginário, assumir compromissos com a irrealidade da consciência e com a irracionalidade da experiência. Nesse Intervalo, entre o real e o racional, entre a luz e as trevas, entre o bem e o mal, entre a paz e a guerra, entre a verdade e a mentira, entre o sonho e a realidade, entre o chão e o teto, entre as portas e as janelas, acontece o nosso cotidiano, o processo da vida, a formação das nossas idéias e conhecimentos, a manifestação dos nossos sentimentos mais profundos e transparentes, o reflexo de nossa mente aparentemente patológica mas que na verdade procura mostrar-se autêntica, identificada com a possibilidade da sua liberdade, produtora de felicidade. Tal processo de criação da vida de cada momento e de todo instante encontra raizes no confronto dialético entre o real e o imaginário, o cotidiano e a nossa estrutura psicológica, viabilizador das idéias que se produzem para o bem ou para o mal, das práticas humanas e seus comportamentos éticos e espirituais, de suas atividades científicas e tecnológicas, de suas ações artísticas e filosóficas, de suas experiências morais e religiosas, de suas atitudes temporais e históricas, políticas e econômicas, sociais e culturais e ambientais. Assim se produz a vida. Através desse intercâmbio paradoxal entre consciência e realidade, sua interatividade ora romântica ou sentimental ora ideal ou reflexiva ora concreta e experiencial. É a dialética da realidade cotidiana. Esse Intervalo onde ocorrem nossos trabalhos de cada hora, nossos conflitos de família, nossas ausências no convívio com as pessoas, nossas dificuldades de bom relacionamento, enfim, os nossos problemas de mente, de corpo e de espírito. Sim, porque a vida é o Intervalo, o movimento de viver, o processo de existir. Com essa mobilidade frequente, faz-se a história de cada instante, o tempo se produz caminhando sempre para a frente e para o alto, de modo progressivo, evoluindo a todo passo, crescendo de acordo com os minutos e segundos que transcorrem, se desenvolvendo para o bem-estar de toda a humanidade, de suas comunidades, grupos e indivíduos locais, regionais e globais. De fato, esse Intervalo em que se verifica a complexidade da vida e o fluxo da história, é a constituição da superação de si mesmo, da ultrapassagem constante de preconceitos e superstições e da transcendência também do tempo para enfim mergulhar no ambiente da eternidade, da vida após a morte, onde se continua para sempre o movimento dos seres e das coisas em direção do Infinito, que é Deus. Deus é o Motor desse processo. Somos consequência disso. Somos efeitos de sua intervenção na história das nossas consciências e das experiências da nossa realidade urbana e rural, psicológica e social, imanente e transcendental. Somos Intervalo.
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Entre o nascimento e a morte a vida se processa, o mundo é construido visando o bem e a paz da humanidade, a realidade se cria em meio a problemas os mais diversos de ordem psicológica ou cotidiana, real ou imaginária, de acordo com os parâmetros de um ambiente político conturbado carregado de tendências variadas, de um contexto econômico às vezes otimista ou bastante turbulento, de um clima cultural fecundo e profundo que tem necessidade da criatividade humana, de seus talentos originais e de seus carismas inovadores, de seus pontos de vista cognoscentes e discernentes, que fazendo a diferença entre os seres e as coisas produz o tempo das mudanças permanentes e dos movimentos transformadores para melhor de situações aparentemente cabisbaixas e deprimidas, tristes e angustiantes, tornando-as então renovadas interna e exteriormente, libertas dos preconceitos de uma sociedade ainda prisioneira de superstições morais e religiosas, desequilibradas socialmente, de indefinições ecológicas e ambientais, de insustentáveis paradigmas que sustentam a cultura da morte, do mal e da violência, devendo ser combatida em nome do bem e da bondade das pessoas que continuam a cultivar a paz e a concórdia em seus relacionamentos e atitudes. Assim se processa a realidade. Cada vez e melhor aumenta a conscientização das populações e sua iniciativa de libertação de prisões psico-sociais, de transtornos físicos e mentais e de distúrbios materiais e espirituais. De fato, a realidade cotidiana é tendencialmente progressiva, caminha evoluindo em todos os sentidos da vida humana, cresce sem parar, e se desenvolve de modo a garantir a saúde e o bem-estar, e a felicidade das comunidades que integram essas sociedades emergentes, em ascensão social e política constante, emancipando-se pacientemente no nível econômico e financeiro, cultural e ambiental. Sim, caminhamos sempre crescendo por dentro e fora. Tal o sentido da vida e a razão da existência. Nessa mobilização evolutiva, vamos superando conflitos, ultrapassando obstáculos que o cotidiano nos impõe seja na família, na rua ou no trabalho, transcendendo limites e dificuldades, mergulhando pois em um universo de bondade próprio do ser humano como tal. Esse otimismo que atravessa o decorrer da história é responsável pela auto-estima dos grupos e indivíduos que constroem positivamente a realidade humana de forma local, regional e global. Nesse intervalo de ocorrências luminosas, o homem e a mulher vão vencendo o lado obscuro do cotidiano, criando as condições indispensáveis para a sua vitória sobre a maldade de alguns e a agressividade de outros. Com efeito, o mundo real tem em sua estrada cotidiana uma perspectiva positiva, que conduz o progresso dos povos e o bem-estar das nações ainda que em meio à miséria e à fome de muitos, à ignorância de grande parte de sujeitos, o que muitas vezes os faz ignorar o seu dever de guiar o tempo e sustentar a história, talvez porque bloqueados em seu repertório cultural de conhecimentos carentes de conteúdos de qualidade, de ética comportamental inferior à necessária e de uma espiritualidade que deveria se comportar como o gerente de suas possibilidades, alternativas e oportunidades reais e atuais. Mesmo assim, continuamos evoluindo das trevas em direção à luz.
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Feito de altos e baixos, de conquistas de sucesso e de depressões sociais e psicológicas, de boas coisas que se produzem e de conflitos gerados com agressividade, de equilíbrios que conduzem trabalhos grandiosos e de carências de sensatez na hora de decidir oportunidades e apresentar possibilidades, o processo humano e natural de viver precisa de uma boa racionalidade que guie com bom-senso atitudes e sentimentos que afetam o convívio de grupos e indivíduos interessados na busca de alternativas de saúde pessoal e bem-estar coletivo para as suas comunidades emergentes, inseridas em sociedades que progridem para a criação de felicidade para seus habitantes, a partir da procura da liberdade, responsável por sua intervenção nos destinos de povos inteiros e interferência em seus empenhos e esforços por uma humanidade mais igualitária, fraterna e solidária, onde todos possam ter voz e vez, cada um caminhe com segurança e estabilidade nesta vida de mudanças contínuas e metamorfoses permanentes, em função da qual a noite das turbulências cotidianas convive com o despertar para a novidade de uma atividade engendradora de progresso para os seus, otimismo que dá esperança de realizações novas e diferentes identificadas com a possibilidade de crescimento para as suas populações, o que significa mais garantias de qualidade de vida para as pessoas, excelência de ações éticas e espirituais, resultando em ambientes férteis capazes de propiciar mais abertura de iniciativas para seus integrantes, renovação de suas tendências de melhoria convivencial e libertação de bloqueios físicos e mentais que são barreiras para o perfeito desenvolvimento de nações interessadas na ótima satisfação de seus desejos por uma existência melhor, produtiva e de aspectos positivos como a construção do respeito mútuo entre seus cidadãos e da responsabilidade social, cultural e ambiental entre seus conterrâneos, moradores e trabalhadores, constituintes de um contexto humano mais carregado das boas qualidades promotoras de condições de vida e trabalho, saúde e educação mais digna, mais vital e mais generosa para todos e cada um. Nesse movimento de construção de novas e diferentes realidades em ascensão, em termos de política partidária, economia de mercado, sociedades emergentes e culturas e mentalidades voltadas para a não-violência e a preferência por uma ética de bondade e concórdia entre seus cidadãos, produz-se o cotidiano, define-se o Intervalo de um existir que se processa entre instantes de guerra urbana e rural e momentos de paz e cidadania entre os componentes dessas sociedades em transformação permanente para melhor, essa aliás a razão de tal mobilidade humana em direção à obtenção da realização de seus sonhos e à satisfação de seus desejos e necessidades humanas, naturais e culturais. Nesse Intervalo, portanto misturam-se bons projetos de vida e a crise de modelos insustentáveis para a produção de uma sociedade mais equilibrada e otimista, de bem com a vida e em paz com a sua consciência.
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Os momentos de crise no decorrer da história da humanidade têm provocado as reformas necessárias que fazem progredir os humanos, as transformações políticas substanciais para a ascensão e a emergência de sociedades em desenvolvimento, as revoluções científicas e tecnológicas responsáveis pela evolução de comunidades inteiras no campo das idéias e conhecimentos, as metamorfoses sociais, culturais e ambientais que tornam a vida mais renovada e diferente, comprometida com o bem-estar dos cidadãos e a saúde espiritual, física e mental de povos imersos nessa era de globalização das massas populares, interatividade de nações diversas e compartilhamento de suas relações de trabalho e conteúdos de relacionamento mais dignos de viver e que representam o caminho para o crescimento econômico e financeiro das populações mundiais interessadas na qualidade de vida de sua gente e em conduzir dignidade e excelência ética para seus integrantes, aqueles que buscam superar ações agressivas e atitudes violentas em nome de uma existência de ótimas condições de vida e trabalho, saúde e educação, ultrapassar igualmente seus limites ideológicos e suas fronteiras psicológicas que por várias vezes se tornam obstáculos à transcendência de seus próprios preconceitos morais e superstições religiosas, barreiras à emancipação de grupos e indivíduos que possuem a intenção de subir as escadarias do progresso material e espiritual, com consciência elevada e experiência de conduta condizente com suas aspirações de sucesso na vida e no trabalho aqui e agora de forma local, regional e global. Nessa explosão de movimentos emergentes e mudanças em ascensão que caracterizam o processo humano de viver, está a chave da felicidade do conjunto da humanidade, que faz da liberdade a estrada desses instantes felizes que tem a frente, no presente e no futuro.
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As definições do tempo e os determinismos da história, sua finitude natural e seus contextos ambientais e culturais onde acontecem as intervenções divinas e humanas, convivem com o lado doentio da vida e seu quadro patológico de doenças físicas, mentais e espirituais, enfermidades de ordem psicológica e ideológica, moléstias que atingem o real e o imaginário do ser humano como tal, ao mesmo tempo que caminha construindo as coisas boas da vida, tornando o processo humano de viver e existir mais otimista e equilibrado, mais alegre e sensato, mais livre e feliz, ordeiro e pacífico, fraterno e solidário, amigo e contente. De fato, o movimento da vida é dialético e aceita a divergência de opiniões e situações controversas e a discordância de circunstâncias que ora pregam as tristezas e as angústias da existência ora geram condições de vida e trabalho, que favorecem o bem-estar das pessoas e sua saúde mental e emocional, corporal e espiritual, refletindo deste modo que o convívio humano e seus efeitos naturais e culturais convergem no que têm de positivo e se contrariam quando o bem e o mal se encontram, a paz rural e urbana se choca com a violência individual e a agressividade de grupos interessados em espalhar pela sociedade a cultura do mal e da morte contra a qual se processa a mentalidade de pessoas que advogam as causas do bem e da bondade e defendem o valor da vida e seus aspectos otimistas que coincidem com a boa vida de comunidades inteiras e a paz vivida por sociedades em transformação constante, construtoras do progresso material e da evolução espiritual da humanidade, feliz porque seus integrantes, apesas das turbulências cotidianas, ainda buscam por realizar atividades em prol da boa qualidade de vida das pessoas, da sua riqueza de conteúdos éticos a partir de que produzem uma convivência humana mais salutar, agradável e favorável às boas iniciativas de engendramento de instantes libertadores de patologias que lhes são adversas, renovadoras de seu interior e exterior e que se vêem abertas a um grande número de possibilidades, alternativas e oportunidades de trabalho, de bons relacionamentos e de ótimas atitudes que interagem umas com as outras, compartilhando suas riquezas e conteúdos de qualidade no conhecimento, nos sentimentos adquiridos, nas experiências produzidas, onde os valores de vida e suas raizes naturais e culturais, seus princípios de existência e suas normas sociais, ambientais e culturais se identificam com as boas coisas que a vida tem e a paz construida em suas consciências de existir saudável. Sim, a vida é dialética.
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O que faz a vida acontecer é a exigência real e psicológica de satisfazer os nossos desejos humanos e realizar as nossas necessidades naturais, o que dá origem ao trabalho e aos nossos esforços e empenhos por produzir conteúdos de conhecimento, ética e espiritualidade, além de matérias de cultura e economia, política e sociedade, constituindo assim o nosso universo de relações e interatividades, intercâmbios interpessoais e compartilhamento de idéias e ideais, valores e princípios, orientadores das nossas ações sociais, das nossas intervenções na realidade cotidiana, de nossas interferências no destino de quem vive ao nosso lado e em torno de nós e depende de nossas iniciativas em prol do bem-comum da sociedade, em favor da saúde das pessoas e em benefício do bem-estar de nossos parentes, amigos e familiares. Deste modo, construimos o nosso cotidiano, definimos as nossas atitudes e determinamos o nosso convívio diário e noturno e o nosso comportamento e sentimentos uns em relação aos outros. Desde então, nos tornamos responsáveis pelo processo humano no qual colocamos nossas mediações individuais e coletivas, gerando sociedades de bem e de paz, em luta constante contra a violência urbana e rural, a agressividade de muitos e as balas perdidas resultantes do confronto entre policiais e bandidos nos campos e nas cidades. Desta maneira pois se faz a vida, o cotidiano e a existência, com momentos que ora advogam as luzes do discernimento da consciência positiva ora defendem o apagão das mentes e dos espíritos, fazendo-nos conviver diariamente com o dia que nos oferece esperanças de vida e saúde e com a noite da depressão quando passam a nos persaeguir as contradições da natureza e as turbulências do universo em forma de doenças e enfermidades em geral, o desemprego que nos assusta, os distúrbios mentais e emocionais e os transtornos de um dia a dia carregado de problemas familiares, dificuldades financeiras e conflitos na rua e no trabalho. Mas assim é a vida. Esse movimento dialético onde a luz convive com as trevas, a paz duela com a violência e o bem e a bondade se confrontam com a discordância dos relacionamentos e a divergência de atitudes. Desse jeito se faz o nosso cotidiano: de paz e guerra.
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Os movimentos sociais, as transformações políticas e econômicas, as inovações culturais, científicas e tecnológicas, os eventos esportivos como as Copas do Mundo de Futebol e os Jogos Olímpicos, os shows e espetáculos artísticos e musicais, de dança e teatro, as redes de comunicação via rádio e televisão transmitindo noticiários e reportagens do mundo inteiro, a teia virtual da internet conectando todos e cada um entre si, as greves e as passeatas mobilizadoras das sociedades, a dinâmica da juventude e dos trabalhadores em geral reivindicando direitos humanos e sociais, o trabalho móvel de comunidades inteiras lutando por melhores condições de vida e trabalho, saúde e educação, para todos e cada um, enfim, toda essa metamorfose ideológica de realidades concretas mexendo com a conjuntura da humanidade, ilumina os ambientes e fortalece os contextos de vida onde acontecem as mudanças para melhor na história dos homens e das mulheres, aquecem as economias ainda vacilantes e fazem mergulhar em uma onda de sustentabilidade social e ambiental todos os grupos humanos interessados em qualidade de vida para seus projetos de existência, em riqueza de conteúdo para seus conhecimentos acumulados com o tempo, e em excelência de virtudes para seus programas de ética e espiritualidade baseados no respeito mútuo e na responsabilidade recíproca, o que na verdade colabora para a dissipação das trevas no meio das sociedades, que então progridem com o novo e diferente sol que passa a brilhar em suas realidades cotidianas fazendo melhorias em suas regiões de vida buscando pois outras alternativas de trabalho, novas oportunidades de emprego e diferentes possibilidades de atividades que ajudem a tornar melhor suas situações de vida e existência, sempre à procura de circunstâncias favoráveis ao seu crescimento e desenvolvimento mental, físico e espiritual. A Evolução dos povos e nações do Globo Terrestre ressalta essa passagem das trevas para a luz em que se envolvem os humanos e terrestres em busca de uma vida melhor para todos. A História caminha. E o tempo evolui.
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É de certo modo tranquilizador o fato de sabermos que somos permanentemente mudança de estado de vida, transformação de momentos, metamorfose de instantes cotidianos. Ora passamos do medo para a coragem, da tristeza para a alegria, do ódio para o amor, do pessimismo para o otimismo, do mal para o bem, da escuridão para a luz do sol de cada dia. Somos mudança. A História e o tempo são esse processo metamórfico onde percorremos vários estados de vida e de morte, diversas situações de equilíbrio e inconstância, diferentes circunstâncias de consciência e imaginação, o que faz movimentar a sociedade, evoluir os povos e desenvolver as nações no mundo inteiro. Parece mesmo de fato que fomos feitos para a mudança. Somos a cada momento e a todo instante transformados para melhor em outros , novos e diferentes homens e mulheres. Assim caminha a humanidade. Tal o progresso humano e natural de comunidades em vias de crescimento material e espiritual, físico e mental, emocional e sentimental. Avançamos a cada hora, minuto e segundo modificando as nossas condições de vida e trabalho, saúde e educação, transporte e moradia, cultura e lazer, arte e esporte, sempre criando novas e diferentes possibilidades de melhoria de nossas relações com o mundo e a vida, de oportunidades de emprego e de outras tendências positivas para a nossa jornada cotidiana de sucessos, créditos e prosperidade. Progredimos. Somos melhores a cada instante. Evoluimos a todo momento. Tal realidade afeta a nossa consciência de valores e princípios bem estabelecidos e bem consolidados com o tempo. Parece que vamos adiante nos orientando mais e melhor para a vida e a realidade de toda hora. Resolvemos melhor os nossos problemas. Damos soluções mais sensatas para as nossas dificuldades. Os conflitos do dia a dia começam a ser superados com saúde mental e o bom-senso das coisas. Não mais perdemos a cabeça como outrora. Estamos mais equilibrados. Tal estado de consciência transformada e transformadora de atividades cotidianas nos faz agentes de uma história que se faz melhor a cada minuto. A todo segundo evoluimos para melhor.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
A Vida é assim...
A Vida é assim...
A Bagunceira
A Vida é uma Criança
Criança gosta de brincar
Da brincadeira surge a bagunça
Com a bagunça, a casa fica desarrumada
Nasce o desejo da ordem
Com a ordem, se disciplinam as coisas
Através da disciplina, se organiza tudo e todos
A Dança da esperança é a bonança da criança
Vivemos de sonhos
Sonhos que devem se realizar
O Ciclo natural da história:
Bagunça e ordem
Trabalho e descanso
Movimento e repouso
Mobilidade e constância
Dinâmica e permanência
Operação e estabilidade
O Mundo é lógica e dialética
Ordem e caos
Regra e confusão
Norma e complicação
Direito e falsidade
Verdade e mentira
Justiça e injustiça
A Natureza possui as suas leis
As suas leis são os seus limites
Seus limites são o equilíbrio
O Equilíbrio é o bom-senso
Bom-senso é autocontrole
Autocontrole é autodomínio
O Bom juízo é algo natural
O Universo é infinito
Seu princípio é eterno
Eterno é o seu Organizador
A Vida,
uma Eterna Bagunceira,
que bagunça tudo para depois ordenar.
Assim são os fatos históricos,
acontecimentos desordenados em sua origem
para depois serem disciplinados pela racionalidade humana e organizados pela consciência inteligente do ser vivo criado por Deus.
Vivemos de possibilidades,
que interferem na realidade cotidiana e intervêm no destino dos povos.
Nossa existência humana,
natural e cultural,
social e política,
econômica e financeira,
é definida pelo bem ou pelo mal,
opções que devem ser feitas por nós.
No equilíbrio da natureza e no bom-senso da mente humana
se encontram o segredo do sucesso e a chave da felicidade.
O Bom caminho da vida
nos indica o sorriso como cura de nossos males,
a alegria como remédio de nosso mal-estar
e o otimismo como o melhor médico para a nossa saúde física, mental e espiritual.
Quando somos amigos das pessoas,
fraternos com os necessitados,
solidários com quem precisa de nós
e generosos com os fracos e pobres,
a vida então se coloca ao nosso lado
e Deus nos abençoa com inúmeros favores e benefícios sem fim.
No silêncio,
a bagunça se transforma em ordem.
Com a paciência,
dominamos nossas adversidades.
Se os contrários nos afligem,
ou se as contradições nos amedrontam,
ou se os antagonismos nos causam pânico,
ou se a violência e a morte se apresentam à nossa porta,
então tenhamos fé,
rezemos,
e confiemos em Deus,
e acreditemos no Senhor.
A Vida é assim:
o bem ou o mal que devemos escolher.
A Paz ou a guerra
que devemos optar.
O Amor ou o ódio
que devemos preferenciar.
Como meninos que brincam
ou garotos que bagunçam,
vivemos de sonhos e esperanças,
dançamos a música da felicidade e da bonança
ou nos entregamos à cultura da morte ou à mentalidade da violência.
A Vida é feita de escolhas
porque nosso desejo é a nossa liberdade,
e somos livres optando pelo bem ou pelo mal.
Sabemos o bom caminho
mas somos nós que devemos fazer a boa caminhada.
Deus nos dá as condições,
todavia a liberdade é nossa.
Não basta caminhar,
é preciso ter as condições de caminhar.
Sim, necessitamos de Alguém que nos faça caminhar.
Precisamos de um Primeiro Motor.
Somos movimento,
a natureza nos direciona
e a razão faz o discernimento
nos colocando no caminho certo.
Precisamos de regras,
porém necessitamos igualmente de bagunça
para fazer as regras.
Tal a sabedoria da vida:
entre ordens e bagunças
construímos a existência,
fazemos a história
e criamos a boa eternidade.
Esse foi o jeito que Deus encontrou para nos trazer felicidade.
Felicidade, que é fruto da liberdade.
A Bagunceira
A Vida é uma Criança
Criança gosta de brincar
Da brincadeira surge a bagunça
Com a bagunça, a casa fica desarrumada
Nasce o desejo da ordem
Com a ordem, se disciplinam as coisas
Através da disciplina, se organiza tudo e todos
A Dança da esperança é a bonança da criança
Vivemos de sonhos
Sonhos que devem se realizar
O Ciclo natural da história:
Bagunça e ordem
Trabalho e descanso
Movimento e repouso
Mobilidade e constância
Dinâmica e permanência
Operação e estabilidade
O Mundo é lógica e dialética
Ordem e caos
Regra e confusão
Norma e complicação
Direito e falsidade
Verdade e mentira
Justiça e injustiça
A Natureza possui as suas leis
As suas leis são os seus limites
Seus limites são o equilíbrio
O Equilíbrio é o bom-senso
Bom-senso é autocontrole
Autocontrole é autodomínio
O Bom juízo é algo natural
O Universo é infinito
Seu princípio é eterno
Eterno é o seu Organizador
A Vida,
uma Eterna Bagunceira,
que bagunça tudo para depois ordenar.
Assim são os fatos históricos,
acontecimentos desordenados em sua origem
para depois serem disciplinados pela racionalidade humana e organizados pela consciência inteligente do ser vivo criado por Deus.
Vivemos de possibilidades,
que interferem na realidade cotidiana e intervêm no destino dos povos.
Nossa existência humana,
natural e cultural,
social e política,
econômica e financeira,
é definida pelo bem ou pelo mal,
opções que devem ser feitas por nós.
No equilíbrio da natureza e no bom-senso da mente humana
se encontram o segredo do sucesso e a chave da felicidade.
O Bom caminho da vida
nos indica o sorriso como cura de nossos males,
a alegria como remédio de nosso mal-estar
e o otimismo como o melhor médico para a nossa saúde física, mental e espiritual.
Quando somos amigos das pessoas,
fraternos com os necessitados,
solidários com quem precisa de nós
e generosos com os fracos e pobres,
a vida então se coloca ao nosso lado
e Deus nos abençoa com inúmeros favores e benefícios sem fim.
No silêncio,
a bagunça se transforma em ordem.
Com a paciência,
dominamos nossas adversidades.
Se os contrários nos afligem,
ou se as contradições nos amedrontam,
ou se os antagonismos nos causam pânico,
ou se a violência e a morte se apresentam à nossa porta,
então tenhamos fé,
rezemos,
e confiemos em Deus,
e acreditemos no Senhor.
A Vida é assim:
o bem ou o mal que devemos escolher.
A Paz ou a guerra
que devemos optar.
O Amor ou o ódio
que devemos preferenciar.
Como meninos que brincam
ou garotos que bagunçam,
vivemos de sonhos e esperanças,
dançamos a música da felicidade e da bonança
ou nos entregamos à cultura da morte ou à mentalidade da violência.
A Vida é feita de escolhas
porque nosso desejo é a nossa liberdade,
e somos livres optando pelo bem ou pelo mal.
Sabemos o bom caminho
mas somos nós que devemos fazer a boa caminhada.
Deus nos dá as condições,
todavia a liberdade é nossa.
Não basta caminhar,
é preciso ter as condições de caminhar.
Sim, necessitamos de Alguém que nos faça caminhar.
Precisamos de um Primeiro Motor.
Somos movimento,
a natureza nos direciona
e a razão faz o discernimento
nos colocando no caminho certo.
Precisamos de regras,
porém necessitamos igualmente de bagunça
para fazer as regras.
Tal a sabedoria da vida:
entre ordens e bagunças
construímos a existência,
fazemos a história
e criamos a boa eternidade.
Esse foi o jeito que Deus encontrou para nos trazer felicidade.
Felicidade, que é fruto da liberdade.
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Bondade Humana
Como é bom ser bom!
Nesses últimos anos, entre dúvidas e incertezas, nadas e vazios, violências e agressividades, indefinições e indeterminações, relativismos e ausências de referências, agradeço a Deus por ter me feito bom e amigo das pessoas.
Eu só ganhei com isso.
As mulheres se aproximaram de mim.
Criei novos amigos.
Produzi bons trabalhos e ótimos conhecimentos.
Minha vida se tornou insofismática e autêntica, verdadeira e transparente.
Meus relacionamentos cresceram em qualidade de vida.
Minhas atitudes se tornaram mais coerentes com as minhas boas idéias e bons valores da minha consciência.
Transformei-me em um homem de virtudes elevadas e de vivências cujas experiências cotidianas fizeram as pessoas do meu convívio diário se sentirem bem ao meu lado, gostarem de estar na minha presença, terem prazer e alegria de compartilhar da minha pessoa, meus bons pensamentos e sentimentos, meu amor fraterno e meu comportamento amigo e solidário.
Por ser um homem bom e amigo das pessoas, parece que até Deus veio morar comigo e habitar o meu ser, pensar e existir.
Todos se aproximam de mim.
Todos gostam de estar comigo.
Todos se sentem bem ao meu lado.
Como se uma força divina saísse de mim a todo instante e uma energia positiva e cheia de otimismo contagiasse a todos e os atraíssem ao meu coração amigo, bondoso e generoso.
Como é bom ser bom!
Até as garotas gostam de estar comigo.
Os amigos se multiplicaram.
Muitas amizades e amores se construíram.
Hoje, passo pela rua, e todos me cumprimentam, como se eu fosse maior que o papa e mais importante que o presidente da república.
Quando vou tomar uma água e um cafezinho no botequim da esquina, no mesmo instante o local se torna mesa de debate sobre os assuntos do dia a dia.
Na padaria, discutimos futebol e carnaval, fazemos uma roda de samba e a alegria toma conta do ambiente então alegre e acolhedor.
No jornaleiro, novos debates e diferentes discussões acerca das notícias diárias e noturnas.
No Supermercado Mundial, aqui perto, as compras se transformam em idéias, e as idéias em boas conversas e grandes amizades.
Como é bom ser amigo!
Como é bom ter amigos!
Como é bom ser bom!
Os créditos invadem a nossa alma, os favores batem à nossa porta e os benefícios se assentam sobre as nossas janelas.
Tornamo-nos pessoas ricas, de alto-astral, de auto-estima elevada, cercadas de bons amigos e boas amizades por todos os cantos e por todos os lados.
Então, trabalho com mais alegria e faço melhor todas as coisas.
Faço tudo direito.
E o respeito mora junto a mim.
Como se eu fosse mais que o Pelé e melhor que o Roberto Carlos.
Foi então que eu entendi: de fato, não somos nada, não valemos nada, não estamos com nada.
Todavia, a bondade nos eleva.
A Bondade nos faz crescer e evoluir.
A Bondade nos dá equilíbrio e bom-senso.
A Bondade nos torna menos violentos e agressivos.
A Bondade nos faz justos e verdadeiros.
A Bondade traz Deus para perto de nós.
E, então, de repente, o mundo se ajoelha aos seus pés.
Todos lhe abraçam.
E as meninas lhe cobrem de beijos, paixões e desejos.
Você fica maior e melhor.
Torna-se mais popular.
Transforma-se em pessoa emergente, que ajuda os outros a serem felizes, de bem com a vida e em paz consigo mesmos.
Como é bom ser bom!
É mais que um dom de Deus.
É uma prática de vida, que se exercita a todo instante e se constrói a cada momento.
É um bem, uma paz, uma felicidade...
Talvez a jóia mais preciosa.
Quem sabe o tesouro mais desejado por todos.
Pode ser o perfume mais suave, a luz mais brilhante, o pão mais doce, o vinho mais leve e o sapato mais macio.
Como é bom ser bom!
Os Amores e multiplicam e as amizades se proliferam com rapidez e qualidade de existência.
Vivemos mais e melhor.
Temos mais saúde física, mental e espiritual.
Gozamos de bem-estar o tempo todo.
A Vida então se torna maravilhosa.
Deus sorri pra você.
Você é mais paquerado por suas namoradas.
Elas se sentem bem perto de você.
Sua vida é uma bênção.
E Deus pode assim descansar em paz depois de uma semana inteira de trabalho.
E você também repousa em paz pelo bem que faz.
Eis a verdadeira felicidade.
Nesses últimos anos, entre dúvidas e incertezas, nadas e vazios, violências e agressividades, indefinições e indeterminações, relativismos e ausências de referências, agradeço a Deus por ter me feito bom e amigo das pessoas.
Eu só ganhei com isso.
As mulheres se aproximaram de mim.
Criei novos amigos.
Produzi bons trabalhos e ótimos conhecimentos.
Minha vida se tornou insofismática e autêntica, verdadeira e transparente.
Meus relacionamentos cresceram em qualidade de vida.
Minhas atitudes se tornaram mais coerentes com as minhas boas idéias e bons valores da minha consciência.
Transformei-me em um homem de virtudes elevadas e de vivências cujas experiências cotidianas fizeram as pessoas do meu convívio diário se sentirem bem ao meu lado, gostarem de estar na minha presença, terem prazer e alegria de compartilhar da minha pessoa, meus bons pensamentos e sentimentos, meu amor fraterno e meu comportamento amigo e solidário.
Por ser um homem bom e amigo das pessoas, parece que até Deus veio morar comigo e habitar o meu ser, pensar e existir.
Todos se aproximam de mim.
Todos gostam de estar comigo.
Todos se sentem bem ao meu lado.
Como se uma força divina saísse de mim a todo instante e uma energia positiva e cheia de otimismo contagiasse a todos e os atraíssem ao meu coração amigo, bondoso e generoso.
Como é bom ser bom!
Até as garotas gostam de estar comigo.
Os amigos se multiplicaram.
Muitas amizades e amores se construíram.
Hoje, passo pela rua, e todos me cumprimentam, como se eu fosse maior que o papa e mais importante que o presidente da república.
Quando vou tomar uma água e um cafezinho no botequim da esquina, no mesmo instante o local se torna mesa de debate sobre os assuntos do dia a dia.
Na padaria, discutimos futebol e carnaval, fazemos uma roda de samba e a alegria toma conta do ambiente então alegre e acolhedor.
No jornaleiro, novos debates e diferentes discussões acerca das notícias diárias e noturnas.
No Supermercado Mundial, aqui perto, as compras se transformam em idéias, e as idéias em boas conversas e grandes amizades.
Como é bom ser amigo!
Como é bom ter amigos!
Como é bom ser bom!
Os créditos invadem a nossa alma, os favores batem à nossa porta e os benefícios se assentam sobre as nossas janelas.
Tornamo-nos pessoas ricas, de alto-astral, de auto-estima elevada, cercadas de bons amigos e boas amizades por todos os cantos e por todos os lados.
Então, trabalho com mais alegria e faço melhor todas as coisas.
Faço tudo direito.
E o respeito mora junto a mim.
Como se eu fosse mais que o Pelé e melhor que o Roberto Carlos.
Foi então que eu entendi: de fato, não somos nada, não valemos nada, não estamos com nada.
Todavia, a bondade nos eleva.
A Bondade nos faz crescer e evoluir.
A Bondade nos dá equilíbrio e bom-senso.
A Bondade nos torna menos violentos e agressivos.
A Bondade nos faz justos e verdadeiros.
A Bondade traz Deus para perto de nós.
E, então, de repente, o mundo se ajoelha aos seus pés.
Todos lhe abraçam.
E as meninas lhe cobrem de beijos, paixões e desejos.
Você fica maior e melhor.
Torna-se mais popular.
Transforma-se em pessoa emergente, que ajuda os outros a serem felizes, de bem com a vida e em paz consigo mesmos.
Como é bom ser bom!
É mais que um dom de Deus.
É uma prática de vida, que se exercita a todo instante e se constrói a cada momento.
É um bem, uma paz, uma felicidade...
Talvez a jóia mais preciosa.
Quem sabe o tesouro mais desejado por todos.
Pode ser o perfume mais suave, a luz mais brilhante, o pão mais doce, o vinho mais leve e o sapato mais macio.
Como é bom ser bom!
Os Amores e multiplicam e as amizades se proliferam com rapidez e qualidade de existência.
Vivemos mais e melhor.
Temos mais saúde física, mental e espiritual.
Gozamos de bem-estar o tempo todo.
A Vida então se torna maravilhosa.
Deus sorri pra você.
Você é mais paquerado por suas namoradas.
Elas se sentem bem perto de você.
Sua vida é uma bênção.
E Deus pode assim descansar em paz depois de uma semana inteira de trabalho.
E você também repousa em paz pelo bem que faz.
Eis a verdadeira felicidade.
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